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5 coisas que todo cristão deveria saber sobre o movimento trans

Saiba como o movimento trans influencia a sociedade atual.

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Mulher que tentou ser homem - Laura Dodsworth
Mulher sem os seios (Foto: Laura Dodsworth/Twitter)

O movimento trans tem se apresentado como um grande desafio para os cristãos, já que debater o assunto muitas vezes leva para a imposição de rótulos, como o de preconceito e “transfobia”.

Além disso, esse movimento tenta forçar os cristãos a aceitar questões contrárias a fé, como a criação da humanidade divida em dois sexos, homem e mulher, conforme Gênesis 1:27.

Diante disso, listamos 5 coisas que todo cristão deveria saber sobre o movimento trans, que é identificado como o conjunto de pessoas que não se reconhece como pertencentes ao sexo biológico, mas se identifica como sendo do sexo oposto.

1. Mudança de transexual para transgênero

A mudança na linguagem é importante. As ideias sobre o assunto mudaram ao longo do tempo. Hoje a ideia de transgênero veio para enfatizar que as pessoas nascem sem sexo e podem escolher o que quiserem.

Por outro lado, a ideia de ser transexual diz ao fato de ter nascido em um corpo errado, de acordo com o sexo.

2. Disforia de gênero aflige adolescentes e jovens mulheres

A disforia de gênero é definida como um sofrimento psicológico com o sexo biológico de alguém. Logo, as meninas e mulheres de todo o mundo estão sendo afligidas por isso.

Uma pesquisa de Lisa Littman, revelou que 65% das meninas que se identificam como trans na adolescência passavam um tempo considerado nas redes sociais. No entanto, a internet tem contribuído para disseminar essa ideologia.

3. Filosofia de Gnosticismo

Um teólogo anglicano e autor do NT Wright, Richard Land, disse que essa confusão atual sobre identidade de gênero na juventude não é uma ideia nova, mas foi alimentada pela internet com a filosofia antiga de Gnosticismo.

A visão gnóstica ressurgente acredita que o corpo e a mente não estão unidos. Para Land, isso afronta a criação de Deus, é como se o homem quisesse ser igual a Deus ao assumir a identidade transgênero.

4. Documento da Dentons

Um documento da Dentons, escritório de advocacia dos grupos LGBT, chamado “Somente adultos? Boas práticas no reconhecimento legal de gênero para jovens” demonstra táticas do grupo.

O jornalista James Kirkup, expôs as táticas que os ativistas usam para cumprir os seus objetivos na sociedade, como leis para punir pais que se recusam a deixar seus filhos menores mudarem de sexo, segundo o Christian Post.

5. Progressistas empuram as políticas transgênero

Enquanto a maioria universal dos conservadores não aceita as políticas transgênero, os progressistas são eleitos quase sempre por serem a favor da agenda LGBT.

Essa questão continua sendo muito polêmica e tem levado vários casos ao tribunal, bem como um esforço de vários países para implementar medidas contra a discriminação da comunidade trans.

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