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Terrorista do Hamas matou grávida e arrancou bebê do ventre, diz oficial

Oficial israelense relatou monstruosidade ao jornalista Roberto Cabrini.

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Terrorista do Hamas (Foto: Reprodução/Israel Defense Forces)

O cenário de horror e atrocidades continua a se desdobrar no contexto do conflito entre Israel e o Hamas, com relatos que deixam todos profundamente comovidos e entristecidos.

Em uma entrevista concedida ao jornalista Roberto Cabrini, da Record, que se encontra em Israel, uma oficial do exército israelense expressou sua visão angustiante da situação. Ela compartilhou informações sobre as barbáries cometidas pelos terroristas do Hamas e descreveu as cenas como manifestações de maldade e forças malignas.

Uma das histórias chocantes que veio à tona foi o assassinato cruel de uma mulher grávida, na qual os terroristas tiraram a vida dela e do bebê que carregava em seu ventre.

“Tenho dificuldades para lembrar tudo o que vi; são cenas difíceis de esquecer”, lamentou a tenente Abigail.

Segundo Cabrini, mulheres em vilarejos israelenses foram vítimas de terríveis atrocidades antes de serem mortas. Uma capitã que trabalha diretamente com médicos legistas relatou casos de estupro de mulheres de todas as idades, inclusive idosas, jovens e meninas, antes e após seus assassinatos.

Além disso, os peritos e militares que estão envolvidos no processo de identificação de corpos na Base Militar de Shara, em Israel, afirmaram que os corpos continuam chegando em estado degradado, o que torna a identificação uma tarefa extremamente desafiadora devido à crueldade que as vítimas sofreram antes de sua morte.

A situação é tão trágica que a equipe de Cabrini ressaltou a dificuldade em praticar o jornalismo nesse contexto. Contêineres de refrigeração abrigam as vítimas do massacre, incluindo civis, militares e crianças. Os relatos indicam que famílias inteiras foram queimadas vivas em suas próprias casas, e em um caso, os pais foram mortos antes de os terroristas atearem fogo, matando as crianças que estavam no andar de cima.

Um coronel israelense expressou que a situação atual é “pior que o nazismo”, enfatizando o grau de horror e crueldade que tem caracterizado os eventos recentes.

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