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Número de cristãos na China já é maior que os membros do Partido Comunista

Partido completou 100 anos de sua fundação sob intensa perseguição aos cristãos.

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Pastor sendo preso durante culto. (Foto: Reprodução/China AID)

Apesar de toda a perseguição imposta pelo Partido Comunista da China (PCCh) o número de cristãos não para de crescer no país, gerando preocupação para o ditador Xi Jinping. A previsão é que em 2030 a população cristã na China seja de 300 milhões.

Entre as muitas ações para tentar impedir o contínuo crescimento da Igreja no país, o regime comunista está doutrinando crianças nas escolas, torturando cristãos para que neguem a fé e destruindo símbolos religiosos. A perseguição no país tem sido cada vez mais intensa.

Enquanto completa 100 anos de sua criação, o Partido Comunista, fundado em 1921, é atualmente liderado pelo ditador Jinping. Atualmente os números de membros do partido são de 91 milhões, de acordo com dados vazados em 2020.

Já a organização Portas Abertas, estima que o número de cristãos na China é de 96,7 milhões, o que representa uma superioridade em relação ao partido. Como muitas igrejas são mantidas de forma anônima, o número real de cristãos pode ser ainda maior.

De acordo com o The Economist, até 22 milhões de protestantes chineses adoram a Deus em igrejas “subterrâneas”, que são as que não tem controle estatal. Os números têm como base estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Notre Dame, nos Estados Unidos.

Ateísmo

O ódio contra Deus é uma das máximas que sustenta o Partido Comunista, por isso eles promovem abertamente o ateísmo e a adoração ao ditador Xi Jinping. Professores são obrigados a assinar compromisso com o ateísmo para poder educar as crianças.

A Escola Distrital de Longwan, uma escola primária em Wenzhou, recebeu os oficiais do PCCh, que publicaram e entregaram para os professores um impresso “Promessa de Não Acreditar em Nenhuma Fé”, e exigiram as assinaturas.

Um professor compartilhou os requisitos exigidos pelas autoridades e incluem, primeiro estabelecer uma visão marxista sobre a religião e reforçar a educação e estudos ateístas. Segundo, sem religião, sem participação em atividades religiosas, não divulgar religião em nenhum local.

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