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igreja perseguida

Líder muçulmano comemora assassinato de estudante cristã

Jovem cristã foi espancada e queimada até a morte por estudantes em universidade.

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Deborah Emmanuel Yakubu (Foto: Reprodução/Facebook)

Um líder muçulmano do norte da Nigéria supostamente comemorou e defendeu o assassinato da jovem cristã Deborah Emmanuel Yakubu, que foi espancada e queimada após ser acusada falsamente de blasfêmia contra o Islã.

Deborah foi acusada de enviar mensagens blasfemas para um bate-papo em grupo depois de se recusar a namorar um menino muçulmano, mas um pastor afirmou que ela apenas reclamou do tratamento que os cristãos recebem na universidade.

Um clérigo islâmico identificado como Bello Yabo, do estado nigeriano de Sokoto, comemorou a morte da cristã e pediu aos muçulmanos que matassem qualquer pessoa que “insultasse o profeta”, segundo informou o International Christian Concern (ICC).

“Aqui nós matamos. Quando você toca o nome do profeta nós enlouquecemos. Não tente conversar a respeito. Apenas mate quem tocar o nome do profeta”, teria dito.

Além disso, acrescentou que quem tocar o nome do profeta, se referindo a Maomé, deve ser morto, mesmo se a pessoa se arrepender ou se retratar. Ele disse que o perdão é um assunto de Deus e que os muçulmanos devem matar.

“Quem tocar no profeta, não deve ficar sem punição. Apenas mate! Mesmo se a pessoa se arrepender ou se retratar, o perdão é assunto de Deus. Devemos matar. Enlouqueceu, comprou um celular, abriu as redes sociais e insultou o profeta? Mate! Não apresente  queixa a nenhuma autoridade. Mate! Mesmo que seja um professor islâmico, ou mesmo um inútil”, atacou.

A jovem frequentava a igreja evangélica Winning All, uma das maiores denominações do país, e morava com os pais em Sokoto. A estudante de Economia teria sido acusada de blasfemar contra Maomé, sendo atacada por radicais islâmicos.

As acusações foram apontadas como falsas pelo pastor David Ayuba Azzaman, que afirmou que a jovem estava reclamando da discriminação contra cristãos nas tarefas.

“A Deborah estava reclamando em grupo da classe no WhatsApp como eles discriminam os cristãos nas tarefas e provas da faculdade em favor dos muçulmanos”, disse ele ao Morning Star News.

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