A História é uma guerra de narrativas: constroem vilões e mocinhos que podem alternar os papéis conforme os interesses.
O relativismo moral, o descrédito do casamento e os ataques às religiões.
O medo do rótulo “fundamentalista” moldou a vida dos cristãos, os julgamentos seculares substituíram a Bíblia Sagrada e ser cristão genuíno tornou-se fora de moda.
Hélio Schwartsman e o desejo pela morte de Jair Bolsonaro.
Os cristãos precisam retomar o protagonismo na produção artística e usá-la como meio de adoração e proclamação do Evangelho.
Os atos de violência pela morte de alguns e o desprezo pela morte de outros revelam a hipocrisia dos movimentos negros.
Combater os ataques ao cristianismo é valorizar e preservar os preceitos, as crenças do povo que professa essa fé.
"O resgate do feminino" está de pernas para o ar.
"A arte imita a vida que imita a arte".