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Universidade defende o uso de parte de bebês abortados em pesquisas

Líderes e legisladores querem investigação independente sobre as práticas consideradas antiéticas.

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Manifestante exibe bebê em cartaz
Manifestante exibe bebê em cartaz (Foto: Reprodução/AFP)

A Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia, defende seus experimentos envolvendo a implantação de couro cabeludo de bebês abortados em roedores e outras pesquisas com partes abortadas do corpo do bebê, citando que sua pesquisa é “totalmente compatível” com as leis estaduais e federais.

A universidade encomendou uma investigação externa no ano passado depois que a Judicial Watch e o Center for Medical Progress expuseram evidências de bebês potencialmente estarem nascendo vivos em abortos e outras práticas perturbadoras na universidade.

A evidência veio de documentos obtidos do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA através de um pedido de Lei de Liberdade de Informação. A universidade negou todas as alegações de erro e agora cita as conclusões da nova investigação para apoiar suas práticas de pesquisa.

De acordo com o relatório recém-divulgado, os investigadores disseram que a pesquisa da universidade está “totalmente em conformidade com os requisitos regulatórios federais e estaduais”. A universidade pagou ao escritório de advocacia Hyman, Phelps & McNamara para conduzir a investigação.

Um dos investigadores é graduado na faculdade de farmácia da Universidade de Pittsburgh, quando questionados sobre o conflito de interesses, um porta-voz rejeitou a pergunta.  Segundo as descobertas, a maioria das partes abortadas do corpo do bebê usados por pesquisadores universitários vêm do sistema hospitalar da UPMC.

A universidade alega que sua decisão de pagar pela investigação era um “passo proativo para garantir que ela continuasse liderando o caminho cientificamente, legal e eticamente na prática e avanço da pesquisa que salva vidas”.

O Centro de Progresso Médico e vários médicos, incluindo um pró-aborto,  apontaram documentos e declarações que sugerem que o coração de alguns bebês abortados pode estar ainda batendo quando seus órgãos são colhidos para pesquisas.

De acordo com Life News, vários líderes pró-vida e legisladores querem que uma investigação totalmente independente seja feita, sobre as práticas de pesquisa antiéticas e potencialmente ilegais.

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