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Spotify vai investigar se “recorde” de Anitta foi manipulado

Música promovendo comportamento imoral alcançou o topo global.

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Anitta
Anitta (Foto: Vianney Le Caer/AP)

As denúncias que vieram a tona de que Anitta teria manipulado o algoritmo para chegar ao topo global das canções mais cantadas com Envolver, música muito criticada por promover comportamento imoral, vai serão investigadas pela plataforma de streaming Spotify.

Como existem evidências de que houve manipulação e fraude dos números da artista, o Spotify decidiu abrir uma investigação contra a cantora, buscando saber se o recorde alcançado em 25 de março, com 6,4 milhões de execuções da faixa.

Os artistas que atingem recordes na plataforma costumam receber um prêmio de US$ 150 mil (R$ 750 mil) desembolsado pelo Spotify.

Em nota, o serviço de streaming informou:

Quando identificamos ou somos alertados sobre casos potenciais ou confirmados de manipulação de stream, tomamos medidas que podem incluir a retenção de royalties, a correção de números de streaming e medidas para garantir que a popularidade do artista ou da música seja refletida com precisão em nossos gráficos. O Spotify reserva-se o direito de remover conteúdo manipulado da plataforma.

Colocamos recursos de engenharia e pesquisas significativos para detectar, mitigar e remover a atividade de streaming artificial no Spotify para que nada atrapalhe nossa missão de dar aos artistas a oportunidade de viver de sua arte e para que os detentores de direitos sejam pagos da maneira mais justa possível para o seu trabalho. A integridade disso é incrivelmente importante para nós, porque um fluxo ilegítimo significa que há artistas honestos e trabalhadores do outro lado que são afetados.

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