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Rússia é acusada de bombardear 135 hospitais e abrigos na Ucrânia

Ucranianos temem que residentes estejam sendo transportados como prisioneiros na Rússia.

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Prédio atacado na Ucrânia
Prédio atacado na Ucrânia (Foto: Divulgação/Serviço de Emergência da Ucrânia)

Segundo a prefeitura de Mariupol, na Ucrânia, uma escola de arte que abriga cerca de 400 civis e um teatro com mais de 1.000 outros estão entre os muitos edifícios destruídos ou danificados pelos militares russos na cidade. Alguns temem que os residentes estejam sendo transportados para “campos de concentração” na Rússia.

“Sabe-se que o prédio foi demolido e ainda há pessoas pacíficas sob os escombros”, disse o conselho da cidade em um comunicado.

Além disso, segundo The Christian Post,o bombardeio da escola teria acontecido poucos dias depois que as forças russas foram acusadas de bombardear um teatro na cidade que se dizia ter abrigado mais de 1.400 civis.

Na sexta-feira, a comissária ucraniana para os Direitos Humanos, Lyudmyla Denisova, disse que cerca de 130 pessoas haviam sido resgatadas do teatro enquanto mais de 1.300 ainda estavam presas. O número de vítimas não foi informado.

Segundo o primeiro vice-ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Emine Dzheppar, na semana passada as forças russas não tinham permitido que os serviços de segurança da Ucrânia resgatassem pessoas dos escombros do teatro.

Na segunda-feira, Dzheppar afirmou em um tuíte que as forças russas bombardearam 135 hospitais desde que a invasão começou em 24 de fevereiro passado.

“A Rússia quer que os civis não sejam capazes de receber cuidados médicos. A Rússia é um criminoso de guerra. A desumanidade das tropas russas não tem limites”, tuitou.

Desde que a Rússia começou a invasão na Ucrânia, pelo menos 925 civis foram mortos e 1.496 feridos a partir de uma atualização de segunda-feira das Nações Unidas. Entre os mortos estão 39 crianças.

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