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Putin diz que míssil nuclear Satan II estará pronto para guerra

Presidente russo afirma que novo míssil é capaz de superar todos os meios modernos de defesa anti-míssil.

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Vladimir Putin (Foto: Reprodução/kremlin)

Em um discurso ao Conselho Militar de Defesa em Moscou na quarta-feira, o presidente russo Vladimir Putin revelou que seu míssil nuclear “imparável”, apelidado de “Satan II”, ou Satanás II, logo estará pronto para o combate, à medida que o país se prepara para expandir suas forças militares e renovar suas forças nucleares.

Segundo  New York Post, Putin prometeu dar a suas forças armadas tudo o que elas pedissem para apoiar a invasão da Ucrânia, e enfatizou que não havia nenhuma restrição financeira sobre o que seu governo forneceria a seu pessoal de combate.

Assim, depois de um lançamento bem-sucedido do teste Satan II no início deste ano, Putin disse que o míssil, oficialmente conhecido na Rússia como RS-28 Sarmat, não tinha concorrência e faria com que os inimigos da Rússia “pensassem duas vezes” antes de emitir ameaças.

Nesse sentido, ele disse que o novo míssil balístico será lançado para combate em um futuro próximo, acrescentando que a Rússia irá implantar mais armas hipersônicas, e que o primeiro navio de guerra equipado com mísseis hipersônicos Zircon de última geração será comissionado pela Marinha no próximo mês.

Sendo assim, o belicista do Kremlin prometeu que as indústrias militares aumentarão a produção de armas, alegando que podem o fazer sem esticar os recursos do país e sem prejudicar a economia.

Logo, Satan II pretende substituir os mísseis balísticos da era soviética e formar a peça central do arsenal nuclear da Rússia. O líder russo também advertiu na ocasião que o míssil “é capaz de superar todos os meios modernos de defesa anti-míssil”.

Mais tarde Kremlin advertiu que os mísseis não ajudarão a terminar o conflito mais cedo ou impedir a Rússia de alcançar seus objetivos. Kremlin anteriormente considerava o tamanho de suas forças armadas suficiente, mas isso mudou depois que as esperanças de uma vitória rápida sobre a Ucrânia foram frustradas por uma resistência feroz.

Por fim, durante a reunião com os principais chefes militares russos em Moscou, o Ministro da Defesa, Sergei Shoigu revelou um plano para impulsionar as forças armadas do país em mais de 30%, dos atuais 1,15 milhões de soldados para 1,5 milhões.

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