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igreja perseguida

Para driblar censura na China, organizações retiram “Jesus” de títulos de livros

Bíblia Sagrada foi retirada de diversas livrarias por ordem do Partido Comunista.

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Queima de livros na China (Foto: Reprodução/Twitter)

Enquanto a ditadura chinesa comandada por Xi Jinping promove censura contra os cristãos, incluindo a proibição de que gráficas imprimam até mesmo letras de canções religiosas, organizações cristãs substituem o nome “Cristo” pelas inicias chinesas em pinyin “JD” em seus títulos.

Segundo a China Aid, mesmo organizações religiosas sancionadas pelo regime,  como o Conselho Cristão da China e o Comitê do Movimento Patriótico das Três Autos, estão atualizando seus títulos e descrições de todos os seus livros em “Tianfengshuyuan”, sua livraria oficial WeChat.

“Em sua loja oficial WeChat, não apenas ‘Cristo’ se torna ‘JD’, ‘Jesus’ também se torna ‘YS’ e ‘Bíblia‘ se torna ‘SJ'”, escreveu Fuzeng Xing, reitor do Seminário Chung Chi da Universidade Chinesa de Hong Kong, em sua página no Facebook.

O regime chinês tem fixado limitações à apropriação de materiais religiosos, aplicando multas e ameaçando gráficas de fechamento ou mesmo detenção por vender livros cristãos ou permitir que clientes façam cópias de materiais religiosos, incluindo letras de cações.

De acordo com o Bitter Winter, que analisa as violações de direitos cometidos pelo regime comunista chinês, autoridades do Partido Comunista em Luoyang, cidade no território focal de Henan, examinaram uma gráfica próxima em busca de materiais religiosos proibidos.

O Partido Comunista da China (PCCh) também tem apreendido e destruído livros e impressos religiosos não autorizados pelo regime de Xi Jinping. Em 18 de junho, um conselho estatal de cristãos da província de Jiangxi fez um aviso sobre Regulamentação Adicional do Gerenciamento de Publicações Cristãs em toda a Província.

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