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Milhares de pessoas se juntam à Marcha Pró-Vida da Itália

Marcha Pela Vida na Itália reúne famílias pró-vida em luta pelo direito dos não nascidos.

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Marcha Pela Vida na Espanha
Marcha Pela Vida na Espanha (Foto: Daniel Ibáñez/ACI)

No sábado, milhares de italianos pró-vida marcharam pelas ruas de Roma para incentivar mães grávidas a “escolher a vida” para seus bebês não nascidos. Fotos do evento mostram jovens adultos liderando a Manifestação pela Vida com uma enorme faixa que dizia: “Escolhemos a vida”.

Desse modo, atrás deles, sob a chuva, milhares de famílias e indivíduos de todas as idades marcharam com cartazes, balões e bandeiras que celebravam o valor de cada vida humana e pediam o fim dos abortos.

Além disso, Massimo Gandolfini, neurocirurgião e principal organizador do comício pró-vida, disse que eles marcharam para proteger cada vida humana, não apenas contra o aborto, mas também contra a eutanásia, o suicídio assistido e a barriga de aluguel. Ele afirmou que sua organização pró-vida não está afiliada a nenhum partido político.

“Somos totalmente contrários a todos esses porque, em primeiro lugar, há o direito da criança. Defesa da vida, defesa da família natural, defesa da liberdade educacional dos pais. Essa é a nossa política”, afirmou.

Nesse sentido, sua organização gostaria de ver a Itália criar um dia nacional para reconhecer os bebês não nascidos e aumentar o apoio às mães grávidas necessitadas.

Segundo a Life News, o aborto é legal por praticamente qualquer motivo até 90 dias na Itália e em estágios posteriores nos casos em que a mulher corre risco de saúde física ou mental ou quando o bebê não nascido possui uma deformidade. A Itália legalizou o aborto em 1978, mas muitos médicos no país predominantemente católico ainda se recusam a realizar abortos.

Por fim, no ano passado, a Itália elegeu sua primeira primeira-ministra mulher, Giorgia Meloni, uma católica pró-vida. Em uma entrevista em março, Meloni afirmou que deseja que o governo forneça mais apoio financeiro às mães grávidas com dificuldades para que elas “não percam a alegria de criar um filho”.

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