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Médica rebate narrativa abortista: não é tratamento de saúde

“O aborto não só apresenta riscos para a mãe, mas é sempre letal para o feto”, explicou a médica

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Aborto
Pés de bebê recém-nascido nas mãos de um adulto (Foto: Reprodução/Unsplash)

As narrativas progressistas com relação ao aborto afirmam que, há uma relação do tema com a saúde. De acordo com essa ideia, por falta de cuidados legais na área da saúde, muitas mulheres morrem por fazerem abortos clandestinos e, por isso, várias pessoas são a favor da descriminalização de tal ato.

Recentemente o tema surgiu em audiências no Congresso Americano, onde os pró-aborto tentaram passar essa narrativa no sentido de dar as mulheres o poder de decidir pela vida ou morte do bebê desde o útero materno.

De acordo com a CBN News, a temática em questão é de muito interesse por parte da “esquerda” americana, os democratas, já que houve a revogação da Lei Roe v. Wade pela Suprema Corte dos EUA.

Aliás, após a histórica decisão, vários projetos legislativos chegaram ao Congresso, querendo proibir o aborto nacionalmente.

Diante disso, os democratas estão tentando barrar o avanço desses projetos realizando audiências a fim de tentar convencer os republicanos, “direita”, de que o aborto é uma questão de saúde pública.

Kelsey Leigh, foi uma das convidadas a falar na audiência. Ela falou sobre o período de gravidez em que seu bebê foi diagnosticado com uma determinada doença em que se tivesse uma lei proibindo o aborto antes dos 4 meses, ela poderia ter passado por um sofrimento inútil já que o bebê nasceria morto.

“Se minha gravidez continuasse, ele provavelmente não teria a capacidade de engolir, ele poderia não conseguir respirar e seus ossos teriam quebrado no parto, não importa o método”, disse ela, endossando a narrativa pró-aborto como uma questão de saúde.

Quem contrapôs esse argumento, foi a médica ginecologista e obstetra Monique Chireau Wubbemhorst.

Isso porque, de acordo com a médica, geralmente é feito uma confusão por parte das pessoas que defendem o aborto como questão de saúde.

Casos como os de Kelsey são considerados exceções, já que a gestação apresentou risco para a mãe. Nessas situações, o aborto não seria uma escolha, mas uma situação que protege a saúde da mãe.

Vale ressaltar que, esse tipo de aborto é autorizado no Brasil, além dos casos de estupro e anencefalia.

“O aborto não só apresenta riscos para a mãe, mas é sempre letal para o feto”, explicou Wubbenhorst.

“Na minha opinião, o aborto não é saúde”, ressaltou a médica.

 

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