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Médica cristã é demitida por recusar fazer cirurgia transgênero

O caso aconteceu na Universidade de Michigan em 2021, e a médica em questão é Valerie Kloosterman.

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Valerie Kloosterman (Foto: Reprodução/Faith Pot)

Uma médica cristã, residente no Michigan, nos EUA, foi demitida por se negar a fazer uma cirurgia transgênero.

O caso aconteceu na Universidade de Michigan em 2021, e a médica em questão é Valerie Kloosterman.

Na ocasião, ela atuava como assistente no sistema de saúde da universidade e foi encaminhada para auxiliar uma cirurgia transgênero, conhecida também como “mudança de sexo”.

De acordo com o First Liberty Institute, o escritório de advocacia que defende a médica, ela foi questionada se usaria pronomes baseados em identidade de gênero e estaria disposta a encaminhar pacientes para cirurgia de redesignação de gênero”, a sua resposta foi não

No entanto, Valerie disse que chamaria todas as pessoas por seus nomes oficiais ao invés do pronome de gênero.

A médica afirmou que seu posicionamento é de acordo com suas convicções científicas e por seus princípios de fé.

Apesar da justificativa da médica, o direto do Departamento de Diversidade do hospital, não concordou com os argumentos dela e ficou furioso.

“[Ele] ficou hostil, visivelmente irritado com os punhos cerrados e um comportamento corado, e atacou suas crenças religiosas. [Ele] disse à Sra. Valerie que ela não poderia usar a Bíblia ou suas crenças religiosas para trabalhar com ela, literal ou figurativamente; que, dadas suas crenças religiosas contra pronomes baseados em identidade de gênero e ‘cirurgia de mudança de gênero’, ela era a culpada pelos suicídios de transgêneros; e que ela era ‘má’ e abusava de seu poder como prestadora de cuidados de saúde”, diz o escritório de advocacia.

Depois do ocorrido, a médica cristã foi demitida do hospital. Os seus advogados agora lutam na Justiça para tentar lhe reaver o emprego.

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