igreja perseguida
Google comemora Ano Novo Chinês e Ramadã, mas ignora Páscoa cristã
Empresa não fez tradicional mudança no layout do seu site de buscas.
A gigante de tecnologias Google ignorou a Páscoa cristã celebrada no domingo (4) e não fez a mudança tradicional de seu layout na página de buscas, como fez em comemoração do Ano Novo Chinês e do Ramadã, o mês em que os muçulmanos fazem jejum.
Internautas perceberam que a plataforma não criou os chamados “doodles”, animações referentes as datas comemorativas, que costuma criar sazonalmente. Muitos viram o ato como de intolerância religiosa e até militância.
Anualmente, os usuários veem a mudança da plataforma em comemoração a diversas datas, mas a celebração pela ressurreição de Jesus Cristo foi completamente ignorada.
Intolerância
Enquanto a plataforma de pesquisa ignorou a festividade cristã, jornalistas de esquerda promoveram ataques contra o Cristianismo, como no caso do jornalista Ricardo Kotscho, ex-assessor de Lula, que sugeriu que as igrejas recorreram ao STF para reabrirem as atividades por interesses financeiros.
Já o jornalista Mario Sergio Conti, da Folha de São Paulo, também decidiu fazer ataques contra os cristãos. Na véspera da Páscoa, o jornalista debochou de passagens bíblicas e do Cristianismo.
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