Siga-nos!

ciência & tecnologia

Facebook devolve página de oração por Jerusalém

Mike Evans, criador de página voltada a oração alega que extremistas islâmicos boicotaram sua página.

em

Bandeira de Israel
Bandeira de Israel (Foto: Reprodução/AP)

O Facebook readmitiu a página Jerusalem Prayer Team (JPT) após ter desativado em meio a alegações de uma suposta campanha antissemita contra o grupo durante a guerra de 11 dias de Israel com Gaza em maio.

A página JPT criada por Mike Evans em 2002, possui mais de 75 milhões de seguidores. Segundo Evans, em maio, organizações radicais islâmicas encheram a página com dois milhões de posts antissemitas em 72 horas.

Ele acredita que o ataque está ligado a um homem jordaniano que supostamente hackeou a página e a inundou com post antissemitas com intenção de derrubar a página.

“Eles postaram mais de um milhão de comentários em nosso site e depois fizeram as pessoas entrarem em contato com o Facebook dizendo que nunca postaram no site. Foi um golpe completo e fraude. Foi um plano muito inteligente e enganoso dos radicais islâmicos”, disse Evans segundo a CBN News.

Em 16 de maio, o Facebook removeu a página do JPT e notificou Evans. Um porta-voz da empresa disse que o motivo da remoção da página foi por violação das regras contra spam e comportamento inautêntico. O Facebook também negou as alegações de Evans de que a página foi alvo de um ataque islâmico.

“Não estamos vendo nenhuma evidência de que esta página foi vítima de um ataque cibernético”, disse um porta-voz do Facebook ao Washington Times.

Evans acredita que o suposto ataque foi parte de uma campanha maior de ativistas pró-palestinos que acusaram o Facebook de censurar contas e postagens palestinas durante a guerra de Gaza.

O JPT continuou a apelar ao Facebook para restaurar sua página e ela foi restaurada em setembro. Agora que está de volta, Evans disse que a página se concentrará em seu objetivo: “Construir a marca de Israel e fazer amigos de Sião, educando fundamentalmente os millennials e combatendo o antissemitismo”.

Trending