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Facebook censura maior página de oração pró-Israel

Grupos radicais islâmicos atacaram o JPT virtualmente.

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Bandeira de Israel
Bandeira de Israel (Foto: Reprodução/AP)

A página do Jerusalem Prayer Team (JPT), criada em 2002, composta por mais de 75 milhões de seguidores, foi encerrada pelo Facebook.

De acordo com Michael Evans Jr., a página foi excluída por ataques de organizações islâmicas radicais, que conseguiram atingir o objetivo.

“Eles postaram mais de um milhão de comentários em nosso site, e então as pessoas entraram em contato com o Facebook dizendo que nunca postaram no site. Isso foi um golpe e fraude completos. Foi um plano muito inteligente e enganoso dos radicais islâmicos”, explicou.

A investida para bloquear a página do JPT foi durante o conflito entre Israel e o Hamas, ainda em curso, na Faixa de Gaza.

Mike Evans têm liderado milhares de pessoas a orar por Israel todos os dias sobre a crise atual no Oriente Médio.

Como aconteceu o ataque à página do FB

Primeiramente, os grupos radicais islâmicos fizeram uma campanha direta para tirar a página do ar, com vídeos e postagens orientando as pessoas como relatar a JPT ao Facebook.

Eles então pressionaram o Facebook para excluir a página.

Em seguida, eles atacaram novamente com uma campanha de desinformação, divulgando que o Facebook teria criado a página durante o conflito atual para forçar as pessoas a curtirem, mesmo não querendo.

Depois da exclusão, dezenas de vídeos com milhares de visualizações e postagens em redes sociais celebraram a conquista de retirar a página do JPT do Facebook.

Em nota, o Facebook informou que não há como revisar a apelação do JPT em restaurar a página, mesmo assim, eles ainda esperam que esse não seja o veredicto final, segundo a CBN News.

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