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Antônio Costa mergulha moralmente em defesa de aborto: “Boçais”

Menina de 11 anos abortou bebê de 7 meses, depois de engravidar de garoto de 13 anos.

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Antonio Carlos Costa. (Foto: Reprodução / Youtube)

Teólogo e fundador da ONG Rio de Paz, que utiliza para promover ataques contra o governo, Antônio Carlos Costa já foi um nome respeitado entre os evangélicos, antes de deixar o ministério pastoral da Igreja Presbiteriana da Barra.

Agora, o ex-pastor deu seu maior mergulho moral, abandonando doutrinas bíblicas para defender o aborto praticado pela menina de 11 anos, que teria engravidado de um menino de 13 anos e estava em seu sétimo mês de gestação.

Antônio Costa decidiu se afastar da liderança da igreja em dezembro de 2021, depois de ter ocupado durante anos o cargo, mas sempre foi visto no meio evangélico como um “pastor” nada convencional, principalmente por defender posições ideológicas controversas.

Através do Twitter, Antônio Costa chamou de “boçais”aqueles que tentaram impedir o assassinato do bebê no ventre materno, o que gerou uma tragédia ainda maior, visto que além da gravidez, uma bebê inocente foi morta.

Estupro ou sexualização?

De acordo com o delegado responsável pelo caso, um garoto de 13 anos seria responsável por ter engravidado a menina de 11 anos, em Santa Catarina.

O delegado Alisson Rocha, titular da Delegacia de Tijucas, confirmou no entanto que existe depoimentos que confirmam que eles mantinham relações sexuais consensuais.

Porém, ainda estavam sendo feitos exames de elementos biológicos, dentre outros procedimentos, para apuração genética, a fim de comprovar que o bebê que a menina estava esperando era do suspeito.

Segundo o artigo 217-A do Código Penal, uma das classificações para estupro de vulnerável é “ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos”.

“O que saltou aos olhos foi que, no geral, houve uma relação de afeto entre os dois, houve uma premeditação para o lado da atividade sexual, em comum acordo, havia consentimento. Em regra, os dois praticaram as condutas com um ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável do artigo 217-A do Código Penal”, diz o delegado.

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