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Suprema Corte julga caso de liberdade religiosa nos Estados Unidos

Defensores da liberdade religiosa afirmam que lei do Colorado é inconstitucional.

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Lorie Smith - Alliance Defending Freedom
Lorie Smith (Foto: Reprodução/Alliance Defending Freedom)

Na segunda-feira, defensores da liberdade religiosa se reuniram em frente à Suprema Corte dos Estados Unidos para um comício, quando juízes ouviram os argumentos orais no caso 303 Creative LLC v. Elenis.

Nesse sentido, a Alliance Defending Freedom (ADF), que está representando a reclamante Lorie Smith no caso, que provavelmente terá grandes implicações para a liberdade religiosa e liberdade de expressão, realizou o comício uma vez que as alegações orais ocorreram no interior da Suprema Corte.

Sendo assim, o caso da designer do website cristã Lorie Smith do 303 Creative desafiando a Lei Antidiscriminação do Colorado por preocupação de que a lei possa caracterizar sua objeção à criação de websites que celebrem casamentos entre pessoas do mesmo sexo como uma violação das proteções para indivíduos LGBT.

Segundo a ADF, a lei estadual do Colorado constitui uma violação dos direitos da Primeira Emenda de sua cliente, que a protege de ter que promover uma mensagem da qual ela discorda.

De acordo com The Christian Post, entre os oradores no comício estavam empresários que enfrentaram tais violações de seus direitos por parte dos estados e governos locais. Grupos ativistas LGBT, se manifestaram contra o comício, com megafones, apitos e transmitindo sirenes e canções profanas.

“Mas o Colorado argumentou hoje que deveria ter o poder de obrigar seus cidadãos a imaginar, a falar e a promover mensagens que violam suas convicções fundamentais. Isso é inconstitucional e viola a promessa da Primeira Emenda de liberdade de expressão para todos”, disse Kristen Waggoner, da ADF.

Por fim, David Closson, do Conselho de Pesquisa Familiar declarou que acha importante para a Suprema Corte reconhecer que a Primeira Emenda protege o discurso e que esta lei no Colorado que diz a Lorie Smith que tipo de mensagens ela pode e não pode criar é evidentemente inconstitucional.

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