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Rede de pedofilia que abusou de bebês e crianças é desmantelada na Austrália

A polícia derrubou uma rede grande de pedófilos que fez inúmeras vítimas.

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Pedófilo sendo preso na Austrália
Pedófilo sendo preso na Austrália (Foto: Reprodução/Facebook)

Uma rede online internacional de pedofilia, que abusou sexualmente de pelo menos 46 bebês e crianças, foi derrubada pela Polícia Federal Australiana. Ao todo foram presas 14 pessoas que responderão por 800 acusações de abuso e exploração infantil.

Os oficiais da polícia passaram horas analisando o material para que pudesse identificar as vítimas de abuso infantil e os agressores. Os envolvidos com os crimes estão sendo acusados de produzir e compartilhar, em uma rede online, o material de abuso infantil para pessoas na Austrália e também no exterior.

“É um trabalho muito, muito difícil para nossos oficiais e, às vezes, é um pedaço de imagem, talvez seja uma peça de roupa, talvez seja um prédio pelo qual eles vasculham e são capazes de identificar e localizar as vítimas”, disse Justine Gough, Comissário Assistente do Comando Oriental da Polícia Federal Australiana.

As vítimas dos abusos são crianças de 16 meses a 15 anos, a idade média de 8 anos. De acordo com a mídia Australiana, os pedófilos detidos são de três estados diferentes e têm idades entre 20 e 48 anos.

As profissões dos criminosos variam de assistente social, eletricista, funcionária de supermercado, cozinheiro profissional, técnico de futebol voluntário e assistente social para deficientes físicos.

Dentre os presos estão, Grant Garden de St. Marys, 30 anos, técnico voluntário de futebol amador. Justin Radford da Costa Central, 29 anos. Jake caldwell, 27 anos, último a ser detido, teve sua casa invadida pela polícia há uma semana.

Timothy Doyle, de 27 anos, que trabalhava como assistente social, teve acesso a 30 crianças, por meio do seu trabalho. Seu parceiro Steve Garrad, participou também dos abusos sexuais. Doyle teve mais de 300 acusações de crimes sexuais cometidos.

Christopher Woods, comandante interno das Operações de Proteção Infantil da Polícia Federal Australiana, disse que 16 crianças que foram violentadas, dentre as vítimas, foram identificadas de serem de apenas uma creche, e que os crimes descobertos na rede de Operação Arkstone nunca ocorreram antes em operações feitas pela Polícia Federal.

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