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Professor é forçado a pedir demissão por não usar pronomes trans

Tribunal decide contra professor cristão que foi intimidado por distrito escolar após se recusar a utilizar pronomes trans.

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Alunos em sala de aula (Foto: Taylor Wilcox/Unsplash)

Um professor de música do ensino médio que foi forçado a pedir demissão por um distrito escolar de Indiana, nos Estados Unidos, por se recusar a usar os nomes e pronomes escolhidos por alunos trans identificados, está pedindo a um tribunal de recursos que decida a seu favor.

Nesse sentido, a Alliance Defending Freedom (ADF) entrou com um pedido para que todo o Tribunal de Apelações dos EUA para o 7º Circuito ouça o caso do professor John Kluge, que está processando a Brownsburg Community School Corporation.

Assim, em 2017 e 2018, o distrito escolar de Kluge disse aos seus funcionários que eles precisavam usar os nomes e pronomes preferidos dos alunos trans. Quando Kluge se opôs à nova política com base em suas crenças religiosas, os funcionários da escola lhe disseram que ele teria de obedecer, ser demitido ou pedir demissão até 1º de maio de 2018.

Desta forma, em 2018, depois que sua demissão foi aceita, Kluge processou os funcionários, acusando-os de violar a lei federal de direitos civis por não acomodar suas crenças religiosas sinceras. Mas, um tribunal de primeira instância decidiu contra Kluge.

Sendo assim, uma petição para nova audiência foi apresentada na semana passada, com a ADF argumentando que as decisões contra Kluge de um tribunal inferior e de um painel de três juízes do 7º Circuito rejeitam sua liberdade religiosa.

“Kluge não apresentou nenhuma prova que demonstre que os alunos transgêneros não foram prejudicados emocionalmente por sua prática ou que o ambiente de aprendizagem não foi prejudicado”, escreveu a juíza Ilana Rovner foi a autora da opinião da maioria.

Segundo The Christian Post, o advogado sênior e vice-presidente de defesa de recursos da ADF, John Bursch, disse em uma declaração na última sexta-feira que os funcionários do governo devem poder “viver e trabalhar de acordo com suas crenças religiosas”.

“A decisão do distrito escolar viola o Título VII, que torna ilegal a discriminação contra alguém com base na religião. Estamos pedindo ao 7º Circuito que aceite esse caso, reverta essa decisão ilegal e decida a favor da liberdade religiosa”, afirmou ele.

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