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Moradores são espancado ao tentar proteger templos na China
Partido Comunista da China tem investido contra a crença de diversas religiões.
A tentativa de um líder budista de tentar reconstruir um templo com mais de 700 anos de história acabou resultando em violência na província de Jiangxi, na China.
O Partido Comunista Chinês (PCCh) demoliu o templo budista em 28 de junho do ano passado sob a promessa de que iria construir outro no local. No entanto o templo Bailong (templo do Dragão Branco) em Jiujiang, jamais foi reconstruído.
Para tentar convencer as autoridades, o líder do templo colocou uma estátua de pedra de Mao Tsé-tung ao lado do galpão, para garantir que a construção não fosse impedida. Ele também colocou a seguinte frase “Seja leal ao Partido Comunista, siga o Partido sempre, obedeça ao comando do Partido e estude o espírito maior do Partido”, em ambas entradas do galpão.
Todas essas tentativas acabaram sendo frustradas, pois a construção do templo foi paralisada, em dois anos e meio as paredes subiram apenas 2 metros. Em 17 de outubro deste ano, dez policiais acompanhados por outros homens ligados ao PCCh começaram a demolir as paredes que haviam sido construídas.
Alguns budistas correram para tentar evitar a demolição, mas foram espancados pelos policiais e pelos homens. Um budista, de aproximadamente 50 anos, disse que quando as autoridades podem fazer o que quiser com as pessoas e civis não podem fazer nada a respeito.
Perseguição
Até mesmo as religiões tradicionais chinesas têm sofrido repressão por parte do governo. Na tarde de 15 de setembro mais de 100 policiais e trabalhadores foram enviados para demolir o templo Sanye, pelo governo do condado de Xiushui, em Jiujiang.
Ao saber da notícia os moradores da região correram para o local na tentativa de salvar o templo, porém foram espancados sem piedade. Uma das pessoas que estava tentando defender o local disse que a polícia confiscou e quebrou o telefone das pessoas que tentaram registrar.
O caos durou cerca de duas horas, até as autoridades decidirem não demolir o templo e levar apenas as estátuas das divindades. Mais de 30 mulheres locais se revezaram para guardar o templo até as 22h00 do dia seguinte, porém por volta das 2h00 da manhã, os trabalhadores contratados pelo governo vieram e destruíram o templo com uma escavadeira.
Uma das fontes locais afirmou ao Bitter Winter que o local tinha mais 2000 metros quadrados de tamanho, o governo derrubou toda o edifício, mas a população local se juntou e construiu um local de 20 metros quadrados no lugar do antigo templo, mesmo assim foi o suficiente para enfurecer as autoridades.
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