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vida cristã

Membro de conselho escolar nos EUA faz juramento com mão sob livros pornôs

Mãe chama a atenção para a ausência conservadora no condado de Fairfax.

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Karl Frisch (Foto: Reprodução/X)

Kathryn Brunner, mestre em estudos bíblicos, levanta preocupações sobre o impacto da pornografia entre estudantes em artigo intitulado “Acorde, América. A pornografia é a nova religião”. O texto destaca atitudes progressistas que, segundo ela, ameaçam a fé cristã e discute a mudança simbólica no juramento do novo vice-presidente do Conselho Escolar do Condado de Fairfax, Karl Frisch.

Brunner, professora e mãe, contextualiza a escassa representação conservadora no condado de Fairfax, destacando a influência progressista após as eleições de novembro de 2023. Ela aponta Karl Frisch, ativista LGBTQ, eleito com 67% dos votos em seu distrito, como defensor de políticas controversas, incluindo a presença de material pornográfico em bibliotecas escolares.

A substituição simbólica da Bíblia por livros pornográficos durante o juramento de Frisch é destacada por Brunner como um ato desafiador à base moral judaico-cristã. Ela questiona se essa escolha reflete os desejos da maioria do distrito, especialmente entre os pais de crianças em idade escolar.

Kathryn enfatiza a tradição nos Estados Unidos de usar a Bíblia em cerimônias de posse, ressaltando a importância dos princípios bíblicos na história da nação. Ela expressa sua inconformidade com a substituição da Bíblia por material pornográfico, considerando isso uma declaração de obsolescência da Bíblia.

A autora destaca a ausência da frase “que Deus me ajude” no juramento de Frisch, sugerindo que ele está estabelecendo um precedente insustentável ao optar por jurar sobre pornografia em vez da Bíblia. Ela critica a proclamação aberta de Frisch de que a ideologia LGBTQ é sua “religião”.

Brunner conclui apelando para uma resposta contra o que ela descreve como um “dilúvio de trevas” nos cargos públicos, enfatizando a importância de invocar o nome do Senhor e resistir a essas mudanças simbólicas que ela considera prejudiciais.

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