vida cristã
John Cooper alerta para revolução que busca destruir a civilização cristã nos EUA
Em seu novo livro, John Cooper adverte sobre infiltração de filosofias seculares na igreja.
John Cooper, líder da banda de rock Skillet, direciona sua crítica ao cristianismo “woke” em seu novo livro. Ele alerta que filosofias seculares estão se infiltrando na igreja. Cooper deseja que sua obra ‘WIMPY WEAK and WOKE: How Truth Can Save America From Utopian Destruction’, jogue luz sobre a verdadeira ameaça aos valores cristãos na América.
“Existe uma revolução para destruir a sociedade americana; as estruturas inteiras deste sistema. Mas não se trata realmente de destruir a América, trata-se de destruir os alicerces do que construiu a América, a civilização cristã. Há uma revolução para destruir o cristianismo, o reflexo de Cristo em qualquer uma de nossas culturas, tradições, costumes sexuais, teologia, tudo”, disse Cooper.
Segundo The Christian Today, o livro detalha dois caminhos divergentes: uma visão utópica secular do futuro e os princípios do Reino de Deus. Cooper explicou que a visão utópica secular do futuro segue a perspectiva de que alcançaremos a equidade. Ele aponta que essa será uma sociedade pluralista de tolerância, que segundo ele, sempre acaba em distopia, onde milhões de pessoas morrem.
“Uma mensagem secundária direciona-se à Igreja, porque acredito que o que estamos vendo agora é que muitas dessas ideias utópicas seculares estão se infiltrando na Igreja Cristã, na teologia cristã. E acho que temos muitos líderes da igreja, que acredito serem homens da utopia disfarçados como homens do Reino”, afirmou.
“Eles falam: ‘Queremos o Reino de Deus’. Mas como estamos implementando? Através de filosofias seculares. Então, na verdade, o que eles estão dizendo é: ‘Acreditamos que Jesus pode salvar nossos corações, mas Ele não pode salvar civilizações’, e acho que estão errados”, disse Cooper, descrevendo esse tipo de pensamento como “cristianismo woke”.
Desse modo, o autor mergulha na teoria crítica da raça, identidade de gênero, estatismo, anti-americanismo, DEI, socialismo, marxismo, o ataque às liberdades civis e religião, e o cristianismo progressista. Ele expressou suas preocupações que muitos cristãos são “fracos teologicamente, filosoficamente”.
“Não fizemos nosso dever de casa e nem reconhecemos a diferença entre o Reino de Deus e a utopia secular. Eu percebi isso em 2020. Somos fracos teologicamente e filosoficamente. Somos fracos porque sentimos que precisamos nos desculpar pelo caráter de Deus, com suas imposições morais”, acrescentou.
Por fim, Cooper descreveu a definição de “woke” como basicamente a cultura politicamente correta em esteroides, através de uma lente de neo-marxismo. Ele diz que nos tornamos “woke” quando redefinimos o que significa ser oprimido através de uma lente de identidade de grupo e resultados.
-
testemunhos4 dias atrás
“Não sou nada sem Jesus”, diz jogador de basquete após batismo
-
mundo4 dias atrás
Espanha vê cair o número de católicos e aumenta o número de ateístas
-
igreja perseguida4 dias atrás
Maioria dos migrantes no mundo são cristãos, diz pesquisa
-
igreja perseguida4 dias atrás
Pai cristão preso por comentários no Facebook declara greve de fome
-
igreja perseguida4 dias atrás
Cristãos afegãos continuam servindo a Deus como refugiados
-
vida cristã2 dias atrás
Pesquisadores descobrem que cantar hino cristão reverte efeitos de doenças cardíacas
-
vida cristã2 dias atrás
Talibã proíbe mulheres de falar em público
-
evangelismo2 dias atrás
Ministério na Grécia alcança vítimas de tráfico para Jesus
-
pastoral2 dias atrás
“Estamos declinando na qualidade”, diz Teo Hayashi sobre crescimento evangélico
-
sociedade2 dias atrás
Clínicas de aborto são fechadas em New York
-
testemunhos20 horas atrás
Com prisão perpétua, homem se torna pastor na prisão após aceitar a Jesus
-
justiça19 horas atrás
“Um dia, você estará na prisão”, avisa Elon Musk para Moraes