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Maioria dos evangélicos acredita que a vitória de Biden “não foi legítima”
Denúncias sobre fraudes foram levantadas durante disputa eleitoral.
A disputa eleitoral pela Presidência dos Estados Unidos foi marcada por uma série de acusações de fraudes pelo ex-presidente dos Donald Trump, que contestou a vitória do democrata Joe Biden, chegando a apontar que teria acontecido “fraude”.
Uma pesquisa do American Enterprise Institute (AEI) aponta que a grande maioria dos evangélicos dos Estados Unidos acreditam nas palavras de Donald Trump e afirmam que Joe Biden foi eleito ilegitimamente, de acordo com dados do Centro de Pesquisa da AEI.
Recentemente, eles divulgaram os resultados de sua Pesquisa sobre Perspectivas Americanas de janeiro de 2021, sobre a Vida Americana, com base nas respostas de 2.016 adultos de todos os 50 estados e do Distrito de Columbia, mostrando as visões políticas pós-eleitorais dos americanos.
Quando questionados se acham que a vitória de Biden nas eleições presidenciais de 2020 foi “legítima ou não legítima”, 63% dos evangélicos responderam que sua vitória “não foi legítima”.
A porcentagem entre os evangélicos que se identificam como republicanos e que não acreditam que a vitória de Joe Biden foi legítima, segundo a pesquisa, é de 75%.
O diretor do centro de pesquisa, Daniel A. Cox, ex-diretor de pesquisa do Public Religion Research Institute, comentou sobre os resultados da pesquisa através de uma análise por escrito, publicada em 11 de fevereiro.
“A Pesquisa de Perspectivas Americanas de janeiro de 2021 encontra evidências de que os americanos estão divididos não apenas sobre como se sentem sobre as eleições de 2020, mas também como percebem a legitimidade da vitória de Biden”, explicou Cox.
Eleitores gerais
De acordo com Cox, a pesquisa descobriu que 65% de todos os entrevistados acreditavam que a vitória de Biden nas eleições era legítima, enquanto 31% dos entrevistados não acreditavam que fosse legítima.
“Em meio a falsas alegações em andamento de que a eleição de 2020 foi repleta de irregularidades na votação, uma grande parte do público acredita que houve fraude generalizada na eleição presidencial de 2020”, escreveu Cox.
Isso incluiu 29% dos entrevistados que disseram que a afirmação “houve fraude generalizada nas eleições de 2020” é potencialmente ou totalmente precisa.
A pesquisa descobriu uma divisão partidária, com 65% dos entrevistados republicanos afirmando acreditar que ocorreu uma fraude eleitoral generalizada, enquanto 22% dos independentes e 2% dos democratas concordaram.
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