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Hungria decide se posicionar em ajudar os cristãos perseguidos

Cidade do Iraque recebe apoio e é considerada Filha da Hungria.

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Tristan Azbej
Tristan Azbej (Foto: Reprodução/YouTube)

A Hungria está ajudando cristãos perseguidos em todo o mundo mais do que qualquer outro país. Em quatro anos, a Hungria Helps ajudou 250.000 pessoas em todo o mundo, reconstruindo 67 igrejas no Líbano e reconstruindo completamente a cidade cristã de Tesqopa, no norte do Iraque, depois que o ISIS a dizimou.

“Os cristãos são o grupo religioso mais perseguido do mundo. Há 340 milhões de pessoas discriminadas ou ameaçadas ou sofrendo ataques genocidas por causa de sua fé em Cristo”, diz Tristan Azbej, secretário de Estado para ajudar cristãos perseguidos, que trabalha através do grupo Hungria Helps.

“900 edifícios foram danificados. A igreja foi usada para a prática de alvos pelos jihadistas”, disse Azbej de acordo com God Reports.

Das 1.300 famílias que fugiram de Tesqopa, 1.000 retornaram após receber ajuda da Hungria, os líderes da cidade, em agradecimento pelo amor incondicional, chamam sua cidade de “A Filha da Hungria”.

“Estamos tentando implementar os ensinamentos sociais do cristianismo em nossas políticas. Parte disso é a proteção da dignidade humana, da liberdade humana. Mas também parte disso é a proteção da santidade da família e do casamento”, diz ele.

Enquanto a Hungria ajuda no exterior, enfrenta ataques domésticos por ter afirmado a compreensão tradicional do casamento entre um homem e uma mulher, a nação se viu na mira da União Europeia, que está usando sua influência para exigir que a Hungria implemente a agenda da comunidade LGBTQ em suas escolas.

“Realmente não somos nós cristãos ocidentais que estamos apoiando os irmãos e irmãs perseguidos no Oriente Médio e na África. Eles estão nos apoiando. Eles têm uma mensagem, para mantermos nossa identidade, para manter nossa fé em Cristo”, concluiu Azbej.

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