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Grupo LGBT pede para Biden punir escolas que recusarem ideologia de gênero

Grupo pede que democrata tire financiamento de instituições cristãs.

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Joe Biden durante entrevista
Joe Biden durante entrevista (Foto: Reprodução/YouTube)

O maior grupo de defesa LGBTQ dos Estados Unidos pressiona o candidato democrata, Joe Biden, a buscar formas de punir com cortes no financiamento de faculdades cristãs e escolas se elas não tiverem uma lei para proibir a descriminação baseada em orientação sexual e identidade de gênero.

O governo de Biden já teve seus objetivos divulgados pela campanha dos Direitos Humanos em 11 de novembro, em um documento chamado “Blueprint for Positive Change 2020″, seria algo como um plano para uma mudança em relação a atual política.

O documento é um resumo de 22 páginas que inclui dezenas de objetivos desejados para que o governo Biden os realize, porém, as instituições religiosas sofreriam um grande impacto, principalmente por suas crenças.

Atualmente existe a Lei de Oportunidade de Ensino Superior, um financiamento das agências para estudantes, porém esse credenciamento deve garantir o respeito a missão das instituições de ensino superior, abrangendo a missão “religiosa” de uma escola.

No plano apresentado, ele interpreta que a Lei de Credenciamento Estudantil, pode ser interpretada de maneira tal que exija que as agencias neguem o credenciamento para instituições religiosas que discriminam ou que não atendam aos padrões curriculares baseados na ideologia de gênero.

Albert Mohler, presidente do Southern Baptist Theological Seminary, em Louisville, Kentucky, chamou essa declaração de “sinistra”. Ele disse essa semana em uma coluna em seu podcast que nunca viu nada parecido antes, afirmando tratar-se de coação.

“Nunca vi nenhum documento como este antes – a Campanha de Direitos Humanos está efetivamente convocando faculdades e escolas religiosas a serem coagidos à revolução sexual ou privados de credenciamento… Em termos de credenciamento, isso é uma bomba atômica”, afirmou Mohler.

Ele descreveu que o texto dos Direitos Humanos foi claro para que todos vejam que eles estão convocando a administração de Biden para negar os créditos e financiamentos das instituições cristãs, faculdades e universidades cristãs que não atendam as demandas dos grupos LGBTQ.

Mohler também chamou isso de “ameaça aberta à capacidade das faculdades e escolas cristãs de operar pela convicção cristã”. Ele acrescentou que é uma tentativa direta de eliminar a liberdade religiosa e tentar fechar qualquer instituição cristã que ouse operar a partir de suas convicções.

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