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China é acusada de perseguir, prender e torturar cristãos

Novas acusações de abusos contra cidadãos chineses cristãos são feitas pela mídia.

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Cristãos se reúnem em casas para ler e estudar a Bíblia e para discipulado
Cristãos se reúnem em casas para ler e estudar a Bíblia e para discipulado (Foto: Reprodução/Portas Abertas)

Não é de agora que o regime comunista da China está sendo acusado de perseguir os cristãos. Novas acusações dizem que cristãos estão sendo presos em instalações secretas e sendo torturados para renunciar a sua fé em Jesus.

No domingo, 4 de abril, um jornal norte-americano publicou um artigo acusando o Partido Comunista da China (PCCh) de praticar barbaridades contra os cristãos, trazendo relatos reais de chineses seguidores de Jesus que foram assediados pelo governo.

Li Yuese (pseudônimo), contou que ficou detido por 10 meses em uma instalação administrada pelo Departamento de Trabalho da Frente Unida do PCCh, depois que oficiais invadiram a sua igreja em 2018.

Li afirmou que era uma instalação móvel, e que poderia ser instalada em qualquer lugar, e acrescentou que  “eles têm como alvo principalmente os cristãos que são membros de igrejas domésticas”.

O PCCh sob a administração de Xi Jinping considera o cristianismo como uma crença estrangeira perigosa para o país, bem como outras religiões e culturas que não venham do partido.

Vários relatos de igrejas domésticas sendo invadidas, cristãos sendo alvo de tortura e prisão, são feitos diariamente.

Li relatou  para a Radio Free Asia (RFA), que ele e seus companheiros eram expostos a métodos de lavagem cerebral e que aconteceu em um local secreto, que ele acredita ser um porão. O cristão contou que sofreu muito:

“Eu não conseguia dormir; depois de você estar lá uma semana, a morte começa a parecer melhor do que ficar lá. Eu me bati contra a parede para me machucar. Uma vez lá, eu estava grogue e tentando abrir os olhos, mas não consegui. Eles injetaram alguma droga em mim e me trouxeram de volta à consciência”, contou.

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