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Cantor recebe prêmio William J. Seymour por movimento de reavivamento

O evento “Let Us Worship” percorreu os Estados Unidos durante a pandemia e trouxe muitas vidas à Cristo.

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Sean Feucht (Foto: Reprodução/Facebook)

O cantor Sean Feucht recebeu no AzuzaFest 2021 o prêmio William J. Seymour, nome do seu fundador, um pastor cristão que nasceu de escravos emancipados na Louisiana e que ficou famoso pelo movimento pentecostal que alcançou o mundo.

Segundo o site da Missão Rua Azusa, o prêmio se destina a um líder sênior do ministério que demonstra humildade como o servo do Senhor, o bispo William J. Seymour.

“Uma das maiores honras da minha vida. Recebi o prêmio William J. Seymour no 115º aniversário do avivamento da Rua Azusa, exatamente no local de nascimento em Los Angeles. Aqueles que me conhecem bem entendem que é pela GLOBAL REVIVAL que eu vivo e morro – muito além de qualquer coisa relacionada à música – então isso significa tudo!”, agradeceu o cantor.

Mas não parou por aí, ele também recebeu da Califórnia um “certificado oficial de reconhecimento” que diz ter cancelado todas as ameaças, multas e notificações que o estado fez contra ele por causa dos cultos de adoração.

Censura às igrejas durante a pandemia

Durante a pandemia, o cantor ficou conhecido por se contrapor às medidas de restrições que impediam os cultos de adoração, e ele viajou por todo o país realizando cultos e evangelismo ao ar livre, com o evento “Let Us Worship” (Nos permita adorar).

No seu site, Feucht explicou que os abusos dos políticos em relação às restrições das igrejas foram muitos, e isso o levou a realizar os serviços de adoração em meio a pandemia,segundo a Christian Headlines :

“Políticos poderosos e gigantes da mídia social se envolveram em abusos inexplorados da liberdade religiosa, silenciando os fiéis, banindo nossas vozes e atacando diretamente nosso Deus – dado o direito de declarar Sua bondade”, disse ele.

“Estados em toda a América, incluindo aqui na Califórnia, fecharam os serviços religiosos e até proibiram o canto na igreja. O Instagram e o Twitter censuram as vozes cristãs todos os dias. E a cada hora que passa, eles ficam mais ousados ​​em seus esforços para silenciar os fiéis”, desabafou.

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