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Bispos dizem que católicos têm responsabilidade moral de serem vacinados

Conferência Episcopal dos Estados Unidos tentam convencer fiéis a usarem vacina.

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Pessoa sendo vacinada
Pessoa sendo vacinada (Foto: Reprodução/Freepik)

Líderes da Conferência Episcopal dos Estados Unidos (USCCB), declararam que é um dever moral do católico ser vacinado contra o coronavírus. Kevin Rhoades e Joseph Naumann, afirmaram que é um “ato de caridade com os outros membros de nossa comunidade”.

Rhoades é o bispo de Fort Wayne e presidente do Comitê de Doutrina dos Bispos dos Estados Unidos, e Naumann é um Arcebispo de Kansas City, e presidente da Comissão de Atividades pró-vida. Ambos compartilharam em um comunicado o seu ponto de vista.

“Desse modo, ser vacinado com segurança contra COVID-19 deve ser considerado um ato de amor ao próximo e parte de nossa responsabilidade moral pelo bem comum”, afirmam os bispos.

Para eles o coronavírus representa um risco muito grande para a saúde pública, “conforme evidenciado pelos milhões de infecções em todo o mundo e centenas de milhares de mortes apenas nos Estados Unidos da América”.

Eles escreveram que o mais relevantes sobre a imunização é a proteção que a pessoa recebe ao ser vacinada, que improvavelmente contraíra a doença. E que os indivíduos mais fracos são protegidos por aqueles que já foram imunizados, não correndo o risco de ser infectado pela covid-19.

Outra discussão em pauta foi a questão de uma das vacinas disponíveis no mercado terem sido fabricadas com o uso de fetos que foram abortado há décadas, e que para eles nesse caso de crise mundial de saúde receber esse tipo de vacina é justificado moralmente.

Em setembro, o Pew Research Center concluiu em uma pesquisa que metade dos adultos norte-americanos, cerca de 51%, afirmaram que definitivamente ou provavelmente tomariam uma vacina para a prevenção da covid-19, caso ela já estivesse acessível.

Segundo o Breitbart, na época 49% dos adultos americanos, disseram que definitivamente, ou provavelmente não tomariam a vacina. Já em maio 72 por cento já respondeu que receberia a vacina.

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