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Ataque suicida resulta em 6 mortes de cristãos durante Natal no Congo

Homem-bomba de grupo islâmico atacou restaurante durante comemorações do Natal.

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Desde o início de 2020, a violência no país aumentou
Desde o início de 2020, a violência no país aumentou (Foto: Reprodução/IMB.ORG)

Durante as festas de Natal na República Democrática do Congo, um suposto suicida terrorista islâmico de um grupo rebelde matou pelo menos seis pessoas, incluindo crianças, e feriu mais de uma dúzia de outras usando um dispositivo explosivo para se matar na entrada de um restaurante.

De acordo com fotos que circularam nas mídias sociais, após o ataque do dia de Natal ao restaurante na cidade de Beni, quatro corpos, incluindo o de uma menina pequena, poderiam ser vistos no local do crime. Relatos dizem que seis pessoas morreram e 14 ficaram feridas, incluindo duas autoridades locais.

“O homem-bomba, impedido por seguranças de entrar em um bar lotado, ativou a bomba na entrada do bar”, disse o porta-voz do governador regional, Général Ekenge Sylvain.

O grupo rebelde vem atacando cristãos e entrando em confronto com o exército nas províncias de Nord Kivu e Ituri, que estão sob um “estado de exceção” desde maio. Os militares, que assumiram o controle efetivo nas duas províncias, ainda não foram capazes de parar os ataques da milícia armada.

“Agora parece que os terroristas estão tentando fazer uma declaração de que ainda estão presentes mesmo nas cidades. Eles tinham como alvo o hotel porque sabiam que muitas pessoas se reuniram à noite para continuar celebrando o Natal”, disse o bispo Anglicano da Diocese de Beni.

Segundo The Christian Post, o bispo ainda descreveu o ataque do dia de Natal como uma atividade de covardia realizada por rebeldes fracos que querem fazer seguidores de sua fé à força.

Uma fonte afirmou que a última vez que tais ataques terroristas ocorreram na cidade de Beni foi em maio e junho, onde os terroristas plantaram bombas em igrejas, porém, eles foram parados pelas forças do governo.

O grupo rebelde, contra o qual o Congo e Uganda iniciaram uma operação conjunta em 30 de novembro, matou centenas de cristãos e deixou milhares de desabrigados e deslocados este ano.

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