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opinião

A investida do marxismo contra o ensino pentecostal

O pentecostalismo tem se mostrado uma barreira incômoda contra o avanço da agenda marxista no Brasil.

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Evangélicos adorando a Deus em culto. (Nathan Mullet / Unsplash)

Esse artigo é voltado para o público evangélico e não pretende fiar-se em tecnicismos acadêmicos, mas tão somente expor de maneira tão simples quanto possível o crescimento da influência marxista no ambiente pentecostal.

Se por um lado a igreja católica sofre há décadas com as investidas marxistas, via Teologia da Libertação, por outro, os pentecostais foram preservados durante bom tempo desse avanço em suas estruturas por não compartilharem a mesma teologia. O fundador da Teologia da Libertação, Gustavo Gutierrez, viu a pobreza e as mazelas humanas e ao invés de reconhecê-las como resultado do pecado, viu uma oportunidade para a aplicação das teorias marxistas, (MILLER, 2018).

Em certa medida é uma negação do poder do Evangelho e uma inversão da fé em Jesus Cristo para a fé no materialismo. Para Gutierrez, a Bíblia sozinha não bastou para a solução dos problemas humanos, então foi preciso recorrer ao marxismo para superar tais dificuldades. É a passagem sutil do transcendental para o material.

Os católicos receberam influência direta da Teologia da Libertação, totalmente arquitetada sob os auspícios marxistas – com seu propósito político, através de padres militantes, mesmo sob as acusações dos papas João Paulo II e Bento XVI das suas tendências materialistas. Do lado pentecostal, a teologia que forjou-os foi a norte-americana, da qual herdaram o forte acento conservador.

Embora alguns líderes pentecostais em algum momento tenham apoiado governos de viés marxista, como em 2006 na eleição de Lula – Manoel Ferreira, líder da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil (Ministério de Madureira) e IURD – eram muito mais projetos pessoais ou institucionais do que resultado de um movimento político esclarecido baseado numa teologia fundamentada. Tanto é assim que na última eleição, evangélicos desembarcaram praticamente em peso das plataformas esquerdistas e ajudaram a eleger o governo que se apresentou contra a ordem ideológica, econômica e política vigentes até 2018.

A teologia pentecostal, considerada insipiente por alguns, nunca teve nem de perto pretensões secularistas em seus fundamentos, ao contrário da Teologia da Libertação que nasceu orientada por premissas marxistas e teve desde seu nascimento uma proposta política de engajamento dos fiéis, fazendo uso político da Bíblia e embutindo ideias marxistas para corromper os ensinamentos de Cristo, (MILLER, 2018).

Ao final, a origem conservadora do movimento pentecostal ajudou a preservá-lo da influência marxista desde a agitada década de 60 até início do século XXI.

A solução marxista para o cristianismo

Não é de hoje que o marxismo mira seus rompantes contra a religião. Desde os primórdios, o esquerdismo atacou o cristianismo. Na Revolução Francesa, por exemplo, os líderes jacobinos mudaram o nome da Catedral de Notre Dame para “Templo da Razão”. Em seguida, em nome da “razão” promoveram o massacre de Vendée, que dentre tantas atrocidades que cometeram, destaca-se a prática de afogamentos em massa, (esse é um evento repleto de detalhes repugnantes dos quais vamos poupar o leitor) apenas porque seus cidadãos eram Católicos, (HOROWITZ, 2018, p.11).

Na Rússia, no início do século passado, os discípulos de Marx, baniram o ensino religioso, tornaram crime a crítica contra o ateísmo e incendiaram 100 mil igrejas. Quando padres demandaram por liberdade religiosa, foram sentenciados a morte. Entre 1917 e 1935, 130 mil padres da Igreja Ortodoxa Russa foram presos; 95 mil desses foram executados por pelotões de fuzilamento, (HOROWITZ, 2018, p.11).

Nos EUA, em dezembro de 2013, na Escola Primária Helen Hunt Jackson em Temecula, Califórnia, um professor proibiu a garotinha Brynn Williams de recitar um versículo da Bíblia enquanto segurava um enfeite da Estrela de Belém e contava a história do nascimento de Jesus. A menina foi interrompida no meio do verso sob a ordem expressa do professor: “vá sentar!”. Pasmem, mas a humilhação pública impingida a uma garotinha do primário, negando-lhe a liberdade de expressão foi feita em nome da “liberdade”.  Segundo Robert Tyler, conselheiro geral da Advocates for Faith & Freedom e advogado de Brynn Williams, “a desaprovação e hostilidade a que os estudantes cristãos têm sido submetidos nas escolas públicas nos EUA se tornaram epidêmicas”, (KANDEL; SHIN, 2014).

Não tem nada mais surreal e totalitário que usar a ideia fofa de liberdade religiosa para suprimir a liberdade religiosa dos outros.

Outro acontecimento emblemático que ilustra o pensamento marxista em pleno funcionamento contra o cristianismo, foi quando Barack Obama em Abril de 2009, antes do seu discurso na Universidade de Georgetown, ordenou que um monograma simbolizando o nome de Jesus fosse coberto enquanto ele estivesse falando, (HOROWITZ, 2018, p.112).

No Brasil temos documentação insuficiente para casos assim. O que sabe-se, que é extremamente difícil de algum aluno em universidade pública conseguir um orientador para temas que contrariem a agenda marxista. Temas conservadores ou que tratem do pentecostalismo sob viés contrário ao marxista têm boicote corporativista velado. A hegemonia do marxismo nas universidades brasileiras cria esse obstáculo artificial que impede o florescimento do contraditório e do diálogo saudável entre os contrários; se é que se pode dizer saudável o diálogo com defensores de ditaduras que assassinaram milhões no século passado.

Nos EUA, através do caso “Engel v. Vitale”, foi praticamente imposto que o sistema de ensino público americano estabelecesse seu próprio Ministério da Verdade orwelliano. Marxistas construíram um muro de separação entre Igreja e Estado, obrigando-se a reescrever a história e adequar o passado ao discurso presente. As escolas foram proibidas de descrever as origens religiosas das liberdades americanas sem violar “Engel v. Vitale”. Por esse motivo, os peregrinos tiveram de ser excluídos dos livros didáticos nas escolas norte-americanas, apenas por serem cristãos protestantes calvinistas, (HOROWITZ, 2018, p.46).

Não ficamos de fora quando se trata de tentativas de reescrever a História censurando livros. Já chegamos ao ponto de proporem queimá-los quando não se enquadrarem nas narrativas marxistas, se for necessário. Ressalta o caso de Nilma Gomes, que ao assumir a pasta da “Políticas de Promoção da Igualdade Racial”, em nome da “boa” educação, propôs banir os livros de Monteiro Lobato. Foi essa mesma Nilma que desencadeou virulenta campanha de desqualificação de Monteiro Lobato em 2010, quando integrava o Conselho Nacional de Educação. É algo surreal, mas o ativismo político-ideológico atinge a cultura faz tempo e é a partir de onde ele se alastra até envolver a religião, (LUNGARETTI, 2015).

Marxistas nunca hesitam em impor suas soluções ao outros, mesmo que à força, a pretexto de fazer-lhes o bem ou salvá-las de mal maior.

Como o pentecostal é visto pela lente marxista

Uma das formas do marxismo atacar o pentecostalismo é no domínio e imposição de narrativas.

Narrativas, no contexto político-cultural, abrangem uma cosmovisão e são formas prontas de enxergar o mundo e interpretar problemas. Elas têm disponível todo um arsenal de palavras, conceitos e argumentos prontos para serem empregados quando necessário. É uma forma simplista e cômoda de se expressar no convívio social. A favor das narrativas marxistas ainda consta o politicamente correto que impõe sua receita de como falar, o que falar e onde falar e quais as palavras são permitidas para o contexto. De acordo com o marxismo, é claro.

Um exemplo do domínio das narrativas marxistas denegrindo o pentecostalismo é a forma como os personagens evangélicos aparecem em telenovelas do mainstream. Os autores, até onde se sabe, todos de viés marxistas, só atribuem características negativas ou pejorativas a esses personagens. O personagem evangélico na teledramaturgia brasileira é quase sinônimo de impostor ou pessoa inculta. Ou o personagem é dissimulado e hipócrita ou ignorante e simplório. Aliás, simplório era o termo preferido do teórico marxista Gramsci para qualificar desafetos e aqueles que desconheciam suas ideias, (GORDON, 2017, p.78).

Recentemente causou polêmica no Brasil, personagem que representava uma evangélica. Ela surpreendeu a todos no término da telenovela, numa espécie de catarse, agir de maneira vil e cínica, como estivesse revelando seu verdadeiro caráter para o telespectador. Não bastasse torná-la numa assassina traidora (vide acima sobre termo hipocrisia), o autor foi além e num tipo de apoteose maligna, fechou o enredo com a personagem possessa por demônios, (CHAGAS, 2019). No imaginário popular é fácil associá-la como um tipo, representando toda uma categoria.

Uma outra tática é empregar o rótulo pejorativo de “fundamentalista” ao cristão pentecostal. Esse termo inicialmente era derivado do uso que cristãos conservadores fizeram da palavra fundamento, como sinônimo dos pilares da sua fé. Ocorre que o termo foi corrompido e a narrativa marxista foi muito hábil em promover essa alteração semântica e associando “fundamentalista” no sentido pejorativo e não mais como definição dos pilares da fé.

Através deste rótulo, agora o cristão pentecostal foi posto – ao menos no nível da narrativa – no mesmo balaio do terrorista que explode pessoas mundo afora. Enquanto uns empunham armas, doutrinam pessoas à força, explodem a si mesmos para matar inocentes e cometem todo tipo de atrocidades com os propósitos mais escusos, o outro é fundamentalista porque tem a ousadia de crer na inerrância da Bíblia, no Sola Scriptura e no nascimento virginal de Cristo, (WIKIPEDIA, 2017).

Ainda há outra forma de empregar a narrativa contra o cristão pentecostal: sempre que for empregar o termo fundamentalista, colocá-lo em contraste com o termo moderno. Isso cria no imaginário do indivíduo a associação arbitrária e depreciativamente construída da imagem do pentecostal como antítese do moderno.

Um episódio recente que ilustra bem a investida do marxismo contra os evangélicos e pentecostais através da narrativa foi quando (Abril/2020), ao noticiarem o substituto do ex-juiz Sérgio Moro no Ministério da Justiça, num clima de pressão contrária a decisão do presidente Bolsonaro, a imprensa refere-se a ele como “terrivelmente evangélico” e não por algum adjetivo que represente sua carreira, sua formação ou algo assim.

Preferiram não abrir mão de rótulos e transformaram isso num fato político. Jamais teriam a coragem de dizer que é um homem tão ilibado e competente quanto seu antecessor, que não consta apelido seu das planilhas da Odebrecht, nem vazamentos seus de operações ou conversas privadas para interesse próprio e desconhecemos se há envolvimento dele com figuras conhecidas por praticar corrupção (CANTANHÊDE; SOARES; NETTO; VASSALLO, 2020), (POZZEBOM, 2020).

Mas para o marxismo é sempre bom ter algum rótulo para ativar o gatilho da ojeriza, do preconceito, afetação e da presunção contra o que representa aquele conceito a ser atacado. Ainda mais se vier acrescido do adjetivo “terrivelmente”. No imaginário do público que consome essa narrativa ele é imediatamente elevado ao nível dos desqualificado, ignorante e simplório, absolutamente outsider. Um alienígena para o métier.

O joio e o trigo

Há disponível para pesquisa, copiosa quantidade de teses que tratam do pentecostalismo no Brasil, porém quase que exclusivamente peças doutrinárias, dedicadas a repetir narrativas e causar controvérsia.

Não vamos dar publicidade a nenhuma delas aqui, até porque são muito semelhantes entre si. Os clichês e o domínio deficiente da linguagem são lugar comum. A confusão comum entre termos distintos, fazendo saltos conceituais para encaixar suas teses, sem ao menos perceber que falam de objetos completamente diferentes são outra frequência.

Os autores contra o pentecostalismo, em sua grande maioria, percebem a realidade apenas pelos seus esquemas prontos através da lente marxista. Sua percepção sensível da realidade é praticamente morta. Não raro, são incapazes de distinguir conceitos científicos de uma figura de linguagem e confundem com frequência os papéis de intelectual e de militante, (GORDON, 2017, p.86).

Numa das teses que li (dentre mais de 50), os autores defendem que o Pentecoste – numa evidente confusão entre a festa judaica e o termo pentecostalismo, enquanto movimento pentecostal – deveria superar a discriminação racial, de classe e de gênero. Por fim acabam não detalhando como o Pentecoste (sic) poderia executar tal façanha relativamente ao gênero. Fiquei imaginando na cena dantesca pintada pelos autores, Jesus subindo aos céus e dando instruções feito um líder sindicalista aos apóstolos. A dupla prossegue asseverando para não nos esquecermos que Pentecoste tem tudo a ver com a proposta de uma sociedade igualitária, conforme prega o marxismo e que jamais devemos nos acomodar com a naturalização da desigualdade e controle racista do apartheid.

Numa outra tese, um ilustre doutor argui que as singelas Lições Bíblicas da Escola Dominical das Assembleia de Deus deveriam se dedicar com mais empenho em tratar de temas como secularismo, aborto, eutanásia, divórcio, evolucionismo, ateísmo, homossexualismo e outros. Embora em outro momento ele admita que elas o façam – mas assumindo o monopólio da virtude moral – prossegue sua crítica acusando-as por ainda não terem se esforçado o bastante para atingirem o nível que as premissas marxistas preveem, numa clara subserviência ideológica. Decerto o doutor tenha se esquecido que trata-se de material pedagógico com a visão exclusiva da igreja e não de panfleto ordinário de sindicato e que não devem satisfação a ninguém a não ser aos seus membros.

O ataque contra o conteúdo ensinado nas igrejas pentecostais, normalmente parte de ex-membros da igreja que foram convertidos ao marxismo, seja nas escolas, seja nas universidades públicas. A conversão dos filhos de pentecostais é um processo lento e gradual e que ao final sempre surpreende as famílias quando esses filhos retornam das escolas ou das universidades. Além do pesadelo de perderem seus filhos para o marxismo, há outro motivo não menos desagradável: jovens que são transformados em esquerdistas quase sempre se tornam menos gentis, descontentes e coléricos, (PRAGER, 2019).

Enquanto a Teologia da Libertação tem uma visão em que se misturam conceitos cristãos com teses marxistas e terminam numa proposta de atuação política; a doutrinação a que os estudantes pentecostais foram submetidos nas escolas não passa por esse filtro religioso e acaba se desenvolvendo com uma nuance diferente da visão marxista dos teólogos da libertação.

Os pais pentecostais se preocupavam em cumprir a agenda de Cristo, a grande comissão, o revestimento de poder pelo Espírito Santo para alcançar as almas. Os filhos agora aceitam sem resistência alguma, passivamente, termos e conceitos que corrompem o ensino pentecostal. Assim, o joio é semeado junto com o trigo.

Através da corrupção da linguagem o cristão é envolvido com termos como: sociedade, igualdade, contemporaneidade, naturalização de desigualdades, discriminação etc. Nessa altura ele já não consegue mais separar entre teologia e cidadania e entre política e Reino dos Céus e tudo se torna num caldo só, no qual ele começa a dar respostas trocadas, mas que já não importam mais. A busca pelo rigor e fidelidade na interpretação do texto bíblico, tão cara aos pais pentecostais, agora acaba sendo substituída gradualmente por uma agenda política progressista radical nas salas de aula das nossas igrejas.

A estrutura atual das igrejas pentecostais consome completamente pastores e líderes pelo ativismo que as agendas da igreja impõem sobre seus ombros e quase sempre deixam passar despercebido o conteúdo que se ensina em salas de aula de teologia. Toda essa narrativa com ares de sofisticação, estranha aos pastores, vai lentamente sendo introduzida, primeiramente nas faculdades de teologia, para depois avançar já incorporada nas gerações mais novas de cristãos. A introdução das sementes de joio vai acontecendo às claras, de forma lenta e gradual sem muito alarde.

Os teólogos John Piper e Wayne Grudem chegaram a publicar o livro “Recuperando a masculinidade e feminilidade bíblica, Uma resposta ao feminismo evangélico”, apenas para tratar da ascensão do feminismo no âmbito protestante, já na década de 90, (PIPER; GRUDEM, 1991).

A evidência do avanço do marxismo sobre as igrejas pentecostais é que pregações sobre a eternidade, o pecado e temas sobre o Reino dos Céus estão rareando cada vez mais. Esse distanciamento gradual das questões espirituais reflete-se numa preocupação cada vez maior com temas materialistas, de autoajuda, egocêntricos, procurando responder demandas quase que exclusivamente seculares impostas pelo marxismo é um sinal claro de como sua agenda tem alcançado certo êxito ao envolver o movimento pentecostal nisso tudo.

As perguntas vêm forçosamente camufladas, numa espécie de embuste para tirar o cristão do âmbito da teologia e dar respostas fora deste escopo. Lilian Calles Barger chamou isso de secularização da religião, (MILLER, 2018).

Na igreja católica, a Teologia da Libertação declara com todas as letras que sua missão é basicamente política. Carl Henry e Jerry Falwell são líderes que defenderam a mudança do cristianismo orientado para salvar almas em um cristianismo com presença ativa na sociedade, cooptando líderes alinhados à pauta marxista. Essa não foi uma mudança pequena e necessitou de uma revisão da própria Teologia da Libertação para adequar a mudança de foco no indivíduo para as políticas públicas, (MILLER, 2018).

Certo é que a teologia pentecostal deveria reafirmar o revestimento de poder pelo Espírito Santo como a resposta definitiva para as mazelas do mundo e voltar a apontar firmemente o pecado como responsável pela decadência do Homem, como a real causa disso tudo. Só assim ela vai desvencilhar-se de uma vez por todas desses debates mundanos, não tendo mais que se justificar a marxistas no plano político, que é o ambiente apropriado para o pentecostalismo se desmilinguir.

O evangelho genuíno ainda continua sendo o antídoto mais eficaz não só para barrar o avanço das ideias marxistas, mas para manter nossos jovens fiéis a Cristo e para servir de abrigo seguro àqueles que pretendem manter-se livres diante das prisões conceituais da ideologia marxista.

Nosso maior exemplo veio de Jesus quando tentaram envolvê-lo em questões mundanas – uma partilha de herança entre irmãos. A resposta dele foi clara e objetiva: “Homem, quem me pôs a mim por juiz ou repartidor entre vós?” ( Lucas 12:14).

Finalizamos com o apóstolo Paulo ao tratar sobre o objetivo do cristão nesta terra: “Irmãos, quanto a mim, não julgo que o haja alcançado; mas uma coisa faço, e é que, esquecendo-me das coisas que atrás ficam, e avançando para as que estão diante de mim, Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus.” (Filipenses 3:13,14)

REFERÊNCIAS
CANTANHÊDE, Eliane; SOARES, Jussara; NETTO, Paulo Roberto; VASSALLO, Luiz. Bolsonaro nomeia “terrivelmente evangélico” para o lugar de Moro e Ramagem para a PF. 2020. Blog de Fausto Macedo no Estadão. Disponível em: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/essencial/bolsonaro-nomeia-terrivelmente-evangelico-para-o-lugar-de-moro-e-ramagem-para-a-pf/. Acesso em: 28 abr. 2020.
CHAGAS, Tiago. “TV das trevas”: fiéis repudiam Globo por evangélica possessa em ‘A Dona do Pedaço’. 2019. Portal Gospel+. Disponível em: https://noticias.gospelmais.com.br/a-dona-do-pedaco-globo-evangelica-possessa-126640.html. Acesso em: 23 abr. 2020.
GORDON, Flavio. A corrupção da Inteligência: intelectuais e poder no brasil. Rio de Janeiro: Editora Record, 2017.
HOROWITZ, David. Dark Agenda: the war to destroy christian america. West Palm Beach, Fl 33416: Humanix Books, 2018.
HOROWITZ, David. Indoctrination U.: the left’s war against academic freedom. New York: Encounter Books, 2007.
KANDEL, Jason; SHIN, Tony. Teacher Tells Student Not to Talk About Bible in School: Lawyer. 2014. Disponível em: https://www.nbclosangeles.com/news/local/student-not-allowed-talk-about-bible-school-lawyer/1972996/. Acesso em: 23 abr. 2020.
KENGOR, Paul. TAKEDOWN: from communists to progressives, how the left has sabotaged family and marriage. Washington: Wnd Books, 2015.
LUNGARETTI, Celso. Ministra quer queimar livro de Monteiro Lobato. 2015. Correio do Brasil. Disponível em: https://arquivo.correiodobrasil.com.br/ministra-quer-queimar-livro-de-monteiro-lobato/. Acesso em: 21 abr. 2020
MILLER, Eric C.. The Radical Rise of Liberation Theology: An Interview with Lilian Calles Barger. 2018. Religion & Politics. Disponível em: https://religionandpolitics.org/2018/09/25/the-radical-rise-of-liberation-theology-an-interview-with. Acesso em: 21 abr. 2020.
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PIPER, John; GRUDEM, Wayne (org.). RECOVERING BIBLICAL MANHOOD AND WOMANHOOD: a response to evangelical feminism. Illinois: Crossway Books, 1991. 482 p. Editado por John Piper e Wayne Grudem.
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Formado em Letras (Literatura Inglesa e Portuguesa), pastor assembleiano, professor da EBD e de teologia, residindo em São José, SC.

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