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Teólogo diz que igrejas americanas precisam recuperar o temor a Deus

Autor fala sobre a necessidade de temer a Deus.

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Igreja vazia (Foto: Direitos Reservados/Deposiphotos)

O  teólogo e pastor R.T. Kendall falou sobre temor em um livro recém-lançado, intitulado “Temor: O Bom, o Mau e o Feio”, que divide a emoção em três categorias distintas enquanto ele insta às igrejas a enfatizar a importância de temer a Deus.

O  livro foi lançado no início deste mês e examina o medo de Deus (o bom), o medo do homem (o mau) e o medo satânico ou demoníaco (o feio). Kendall disse que se inspirou para escrever o livro porque acredita que não há temor o suficiente a Deus nos Estados Unidos.

“Tive, especialmente nos últimos anos, um sentimento de que não há temor de Deus na nação, e há pouco temor de Deus na Igreja. E isso precisa ser tratado. Eu queria por muito tempo escrever um livro sobre o temor de Deus”, disse Kendall segundo The Christian Post.

O teólogo também foi inspirado por Provérbios 29:25: “Quem teme o homem cai em armadilhas, mas quem confia no Senhor está seguro”. Ele acredita que há uma falta de pregação sobre temer a Deus nas igrejas americanas, e que isso está acontecendo, porque os pastores estão preocupados que irão “correr as pessoas”.

“Acho que chegamos ao estágio em que estamos tentando segurar as pessoas e persuadi-las a ficar e se interessar. E porque as pessoas naturalmente odeiam a ideia do Inferno e da punição eterna, as igrejas tendem a não lidar com isso. E o resultado é que há apenas uma ausência do temor de Deus na Igreja”, disse.

No livro, o autor discute como Adão e Eva experimentaram o temor de Deus depois de pecar, afirmando que eles poderiam não saber no início que isso era um bom sinal. Ele acredita que quando Adão e Eva sentiram o temor de Deus, isso mostra que Deus estava no caso deles e que ia mostrar misericórdia por eles.

“Da mesma forma, eu acredito que o Covid, por exemplo, é o julgamento gracioso de Deus. Acho que ele está tentando chamar nossa atenção.  E assim, da mesma forma, no Jardim do Éden, em outras palavras, Deus estava atrás deles para ajudá-los, para mostrar graça, não inteiramente para puni-los”, acrescentou.

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