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Relatório aponta que extremismo islâmico impulsiona perseguição na Nigéria
Extremismo religioso é o principal fator que impulsiona derramamento de sangue.

Um novo relatório do Grupo Parlamentar Misto para a Liberdade Internacional de Religião ou Crença alertou que a terrível violência em partes da Nigéria está sendo alimentada principalmente pelo extremismo islâmico. O relatório intitulado “Nigéria: Genocídio em Desenvolvimento? Três Anos Depois”, afirma que a situação piorou nos últimos três anos e que os cristãos estão sendo prejudicados.
De acordo com dados da Portas Abertas citados no relatório, a Nigéria é responsável atualmente por 89% de todos os cristãos mortos no mundo, com pelo menos 5.950 mortos por sua identidade cristã no ano passado. No entanto, a violência generalizada também está afetando os muçulmanos moderados e outros que não aderem à ideologia extremista.
Segundo The Christian Post, o relatório afirma que, embora a pobreza, as mudanças climáticas e as tensões étnicas sejam fatores na violência, o extremismo religioso é o principal fator que impulsiona derramamento de sangue.
Sendo assim, grupos extremistas como Boko Haram e Província do Estado Islâmico da África Ocidental (ISWAP) têm realizado ataques repetidos contra comunidades, mas a banditismo armado e sequestro por resgate têm agravado a crise.
“Em algumas ocasiões, alguns milicianos também deixaram claro o que os motiva: trata-se essencialmente de uma apropriação de terras facilitada pela limpeza étnica”, alertou uma contribuição da Christian Solidarity Worldwide.
Além disso, o relatório observa uma relutância das nações ocidentais em ver a violência como motivada religiosamente e levanta preocupações de que a violência, que até recentemente estava limitada ao norte, está se espalhando cada vez mais para o sul.
Nesse sentido, Henrieta Blyth, do Portas Abertas Reino Unido e Irlanda aponta que há anos, acadêmicos, políticos e grandes ONGs ocidentais têm minimizado o papel do extremismo islâmico nesse massacre.
“Em vez disso, eles se concentraram na etnia ou nas mudanças climáticas, ambos fatores. Mas quando falo com mulheres ou homens cujas famílias foram massacradas ou aldeias incendiadas, eles são claros. Eles sabem quem os está perseguindo e por quê; por que estamos apagando suas vozes?”, questionou ele.

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