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Rabino decide investigar perseguição contra os cristãos

Rabino aponta que EUA não deveria chamar de aliados regimes que perseguem minorias religiosas.

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Igreja demolida em Uganda (Foto: Reprodução/Morning Star News)

Recentemente, o rabino Abraham Cooper que tem lutado por décadas contra o anti-semitismo através de seu trabalho no Centro Simon Wiesenthal, foi convidado a se juntar à luta contra a perseguição religiosa em todo o mundo como Vice-Presidente da Comissão dos EUA para a Liberdade Religiosa Internacional (USCIRF).

De acordo com a CBN News, Cooper disse que não sabia muito sobre a organização, que é coordenada pelo Congresso, mas ele participou de uma de suas audiências há cerca de cinco anos atrás.

Segundo o rabino, os apelos dos cristãos nigerianos tocaram seu coração. Mais tarde, ele foi à Nigéria, pouco antes da pandemia da Covid-19, com o Pastor Johnny Moore e eles escreveram um livro sobre o assunto, chamado “The Next Jihad: Pare o genocídio cristão na África”.

Desta forma, o trabalho do grupo inclui a análise da perseguição em 27 países, incluindo China, Coréia do Norte, Irã, Nigéria, Cuba, Nicarágua e Venezuela. Inclui também a perseguição de muçulmanos, hindus, judeus e cristãos.

Nesse sentido, Cooper aponta que liderando o grupo entre as minorias religiosas que mais sofrem estão cristãos em todo o mundo, começando pela China.

“Se você tem um regime que utiliza a religião como uma arma ou joga pessoas na cadeia ou pior porque elas parecem um pouco diferentes e oram de maneira diferente, esses não são regimes que os Estados Unidos deveriam estar chamando de aliados”, disse ele.

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