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Pregador do Reino Unido proibido de criticar outras religiões ganha acordo
Pastor do Reino Unido Recupera Direito de Pregar nas Ruas Após Disputa Legal
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Após uma disputa legal, um pastor do Reino Unido obteve o direito de pregar novamente nas ruas da cidade. Isso acontece três anos após a polícia local tê-lo advertido a não criticar outras religiões ou fazer sermões sem sua aprovação. A controvérsia teve início há vários anos, quando Dia Moodley, um pastor baseado em Bristol, Inglaterra, se encontrou com a Força Policial de Avon e Somerset para discutir incidentes nos quais ele foi alvo de abuso racial.
Segundo ADF, a polícia começou a monitorar suas pregações nas ruas para acompanhar a situação. Em uma reunião de 2021 com Moodley, a polícia o proibiu de “fazer comentários sobre qualquer outra religião ou compará-las ao Cristianismo”. Dessa forma, também o impediram de “fazer comentários sobre crenças mantidas por ateus ou aqueles que acreditam na evolução”, segundo seus advogados.
Além disso, a polícia também disse a ele que estava proibido de fazer um “sermão ou discurso religioso em um horário ou local que não tivesse tido consentimento prévio e aprovação da Polícia de Avon & Somerset”. Moodley desafiou então a ordem da polícia, apoiado por representação legal da ADF International e da Free Speech Union.
Acordo
Nesse sentido, os advogados de Moodley alegaram que a polícia violou seus direitos sob a Convenção Europeia dos Direitos Humanos e praticou discriminação religiosa. A polícia concordou em resolver o caso. Moodley tem pregado nas ruas da cidade há pelo menos cinco anos. Jeremiah Igunnubole, conselheiro jurídico da ADF UK, falou que a polícia restringiu os direitos de liberdade de Dia.
“O caso de Dia Moodley expõe um claro duplo padrão na polícia britânica quando a questão diz respeito à expressão de crenças fundamentais. Especialmente as crenças cristãs. As autoridades de Bristol pediram sem cerimônias uma revisão prévia dos sermões de Dia e o proibiram de falar sobre qualquer outra religião – incluindo o ateísmo. Isso restringiu flagrantemente sua liberdade religiosa e de expressão numa tentativa de redefinir os valores britânicos estabelecidos de acordo com seus próprios ideais”, afirmou.
Por fim, Moodley aplaudiu o acordo. Ele afirma que não cabe à polícia decidir quais religiões ou visões de mundo podem ficar livres de críticas.
“Quando eu prego, estou comprometido em falar sobre as boas novas do Cristianismo com amor, graça e verdade – mas isso não significa que nunca direi algo com o qual outros possam discordar. A natureza de uma sociedade livre e democrática é que podemos falar publicamente sobre nossas crenças”, concluiu ele.
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