política
PF indicia Bolsonaro e outros 16 por caso de cartão de vacina
Ex-presidente foi indiciado pela suposta prática dos crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos.
O ex-presidente Jair Bolsonaro foi indiciado pela Polícia Federal, juntamente com outras 16 pessoas, no caso que investiga a suposta falsificação de certificados de vacinas contra a Covid-19. A PF acusa Bolsonaro e os demais indiciados por associação criminosa e inserção de dados falsos. Além de Bolsonaro, foram indiciados o tenente-coronel Mauro Cid, o deputado federal Gutemberg Reis e outras 14 pessoas.
Entre os indiciados estão militares, políticos, profissionais de saúde e assessores ligados a Bolsonaro. A investigação apura a emissão de certificados de vacinação com dados falsos em nome de Bolsonaro, sua família e outros envolvidos.
Bolsonaro e sua filha, Laura, negaram veementemente terem sido vacinados contra a Covid-19, além de negarem qualquer adulteração nos cartões de vacinação. As investigações começaram no ano passado e resultaram na prisão de seis pessoas em maio de 2023, incluindo o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.
A defesa de Bolsonaro afirmou estranhar o procedimento e informou que tentou obter atualizações do processo, mas não constava nenhuma novidade até o momento. O caso agora será encaminhado ao Ministério Público, que decidirá se apresenta denúncia à Justiça.
Veja a lista dos indiciados:
– Jair Messias Bolsonaro, ex-presidente da República;
– Mauro Barbosa Cid, tenente-coronel do Exército e ex-ajudante de ordens da Presidência da República;
– Gabriela Santiago Cid, esposa da Mauro Cid;
– Gutemberg Reis de Oliveira, deputado federal (MDB-RJ);
– Luis Marcos dos Reis, sargento do Exército que integrava a equipe de Mauro Cid;
– Farley Vinicius Alcântara, médico que teria emitido cartão falso de vacina para a família de Cid;
– Eduardo Crespo Alves, militar;
– Paulo Sérgio da Costa Ferreira;
– Ailton Gonçalves Barros, ex-major do Exército;
– Marcelo Fernandes Holanda;
– Camila Paulino Alves Soares, enfermeira da prefeitura de Duque de Caxias;
– João Carlos de Sousa Brecha, então secretário de Governo de Duque de Caxias;
– Marcelo Costa Câmara, assessor especial de Bolsonaro;
– Max Guilherme Machado de Moura, assessor e segurança de Bolsonaro;
– Sergio Rocha Cordeiro, assessor e segurança de Bolsonaro;
– Cláudia Helena Acosta Rodrigues da Silva, servidora de Duque de Caxias;
– Célia Serrano da Silva.
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