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Pais cristãos pedem mudança na política escolar da Igreja da Inglaterra

Pais cristãos desafiam ideologia transgênero nas escolas da Igreja da Inglaterra.

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Nigel e Sally Rowe (Foto: Reprodução/Christian Legal Centre))

Nigel e Sally Rowe, pais cristãos, escreveram para o Arcebispo de Canterbury pedindo uma mudança na política educacional da Igreja da Inglaterra. Em 2017, Nigel e Sally retiraram seus filhos de uma escola da Igreja da Inglaterra na Ilha de Wight devido à política afirmativa em relação aos alunos transgêneros. Eles alegam que a escola sugeriu que seriam “transfóbicos” se não concordassem com a política.

Segundo Christian Today, os Rowe apelaram ao governo em busca de ajuda, mas este se recusou a intervir, levando-os a tomar medidas legais. Embora tenham obtido permissão para uma revisão judicial, o governo resolveu com o casal em setembro de 2022 antes que o caso fosse a julgamento.

Apelando à Igreja da Inglaterra

Nesse sentido, os Rowe afirmam que se sentem “vingados” após o governo publicar seu aguardado rascunho de orientação sobre transgêneros para escolas em dezembro. O documento diz que as escolas não são obrigadas a permitir que crianças façam uma “transição social”.

Além disso, a família escreveu ao Arcebispo Justin Welby pedindo que a orientação “Valorizando Todos os Filhos de Deus” seja retirada à luz das orientações do governo e “como uma questão urgente em prol da proteção das crianças”. Eles também solicitaram uma reunião com Welby, enfatizando a necessidade da Igreja da Inglaterra em manter o ensinamento bíblico sobre as diferenças entre homens e mulheres.

Resposta e Apelo

Por fim, Andrea Williams, diretora executiva do Christian Legal Centre, que apoiou o casal nos últimos sete anos, destacou a oportunidade da Igreja da Inglaterra em pôr fim à influência prejudicial da ideologia transgênero nas escolas.

“Eles foram os primeiros a alertar sobre a ideologia transgênero nas escolas e na Igreja da Inglaterra. Foram tratados vergonhosamente e nunca receberam um pedido de desculpas. Agora é hora de a Igreja da Inglaterra fazer o mesmo e adotar uma abordagem mais corajosa para acabar com a influência dessa ideologia nas salas de aula”, disse Williams.

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