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Tribunal avalia caso de professora demitida por questionar ideologia trans

Professora processa escola por demissão após recusar-se a chamar aluna por nome masculino.

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Alunos em sala de aula (Foto: Taylor Wilcox/Unsplash)

Uma professora cristã está testemunhando esta semana sobre sua demissão de uma escola após se recusar a se referir a uma aluna transgênero como menino. A professora, que só pode ser identificada como Hannah por questões legais, foi informada pela escola que ela tinha que se dirigir à criança pelo novo nome e pronomes. Segundo a política da escola, a criança também poderia usar banheiros e vestiários do sexo oposto.

Desse modo, Hannah foi demitida pela escola depois de levantar preocupações com a proteção do bem-estar da criança e dos alunos. Ela afirma que suas preocupações foram ignoradas pelos chefes da escola e autoridades locais. Sua demissão ocorreu quando ela acessou e divulgou informações para advogados enquanto buscava uma revisão judicial sobre a falta de ação da escola e do conselho. A escola argumentou que as informações eram confidenciais.

Em uma audiência de tribunal de emprego no tribunal de Nottingham esta semana, ela alegará vitimização por denúncia, demissão injusta e discriminação com base em suas crenças cristãs. Ela também argumentará que a ideologia LGBTQI+ extrema está influenciando as políticas da escola e que sua demissão equivale a um excesso. Falando antes da audiência, Hannah, que enfrenta a perspectiva de nunca mais poder ensinar, disse que a ação que ela tomou foi “no interesse público”.

“É porque me importo tanto com as crianças que estou tomando essa atitude. Isso não é apenas sobre eu tentar provar que estou certa, mas sobre a segurança de crianças seriamente angustiadas. Eu não poderia participar de causar dano à Criança X. As histórias trágicas de ‘detransicionadores’, o relatório do Policy Exchange e evidências científicas claras me apoiam e me absolvem”, disse ela.

Intimidação de pais e professores

Além disso, Hannah afirmou que professores estão sendo intimidados para não questionar as políticas de afirmação trans. No entanto, segundo ela, as evidências mostram que elas colocam em sério risco o bem-estar das crianças.

“Estou determinada a buscar justiça sobre como fui tratada porque minha principal preocupação e motivação é proteger essa criança e outras crianças neste país contra danos”, afirmou ela, segundo Christian Today.

Por fim, Andrea Williams, diretora executiva do Christian Legal Centre, disse que por anos, pais e professores que levantaram preocupações com a proteção sobre essas questões. Mas eles foram ignorados e desacreditados, apesar de evidências científicas claras demonstrando o dano que a afirmação trans causa. O relatório do Policy Exchange destaca que líderes escolares e professores estão falhando sistematicamente em seguir protocolos padrão de proteção em relação à ‘transição’.

“Neste caso, vemos o que acontece com uma professora que tenta fazer o certo. Essa história expõe a confusão e as mentiras sendo embutidas nas escolas primárias, que estão se desenvolvendo em uma crise de saúde pública. O Departamento de Educação deve examinar de perto este caso e tomar medidas apropriadas para proteger os professores de serem perseguidos da profissão por se oporem ou mesmo questionarem a ideologia transgênero”, concluiu.

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