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Novo estudo mostra que a fé tem um efeito positivo na saúde mental de presos

Programa cristão em prisões vem transformando vida de detentos.

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Presos durante batismo em Rondônia (Foto: Reprodução/Sejus)

Um novo estudo realizado pela Universidade Baylor, e apoiado pela Prison Fellowship International (PFI), está fornecendo evidências de que a fé tem um efeito positivo na saúde mental dos detentos. O estudo revela que detentos que se apegam à fé são menos irritados, mais esperançosos e capazes de perdoar com mais facilidade

“Este estudo confirma o que acreditamos há muito tempo. O envolvimento de um prisioneiro em programas religiosos tem um efeito transformador em suas crenças, atitudes e comportamento. Agora temos evidências empíricas de que os prisioneiros estão se tornando menos violentos e exercendo maior autocontrole por meio de programas como o da PFI em todo o mundo”, disse David Van Patten, Diretor de Operações da PFI.

Segundo CBN News, o estudo foi realizado na Prisão de Monteria, na Colômbia, e descobriu que os detentos que participavam de um serviço religioso, oravam e liam um livro sagrado demonstravam mais autocontrole, gratidão e perdão do que os detentos que não o faziam. Eles também apresentavam menos raiva, depressão e ansiedade.

“Este estudo contribui para a literatura sobre justiça criminal, adicionando evidências positivas sobre o efeito virtuoso da religião na saúde mental de indivíduos encarcerados”, disse o Dr. Sung Joon Jang, professor de criminologia e co-diretor do Programa sobre Comportamento Pró-Social do Instituto de Estudos Religiosos da Universidade Baylor (ISR).

Além disso, o Jang apontou que eles descobriram que comportamentos religiosos tanto públicos quanto privados estavam positivamente associados às virtudes. O estudo de Jang se concentrou no programa “A Jornada do Prisioneiro” da PFI, que ensina detentos sobre Jesus em um curso de oito semanas.

Desse modo, a PFI tem acesso a mais de 60% da população prisional global em seis continentes e relata ver mudanças positivas em muitos detentos. Através do programa, mais de 1 milhão de prisioneiros foram convidados a aprender sobre Jesus, quase 500.000 se formaram no curso “A Jornada do Prisioneiro” e mais de 300.000 continuaram a desenvolver seu relacionamento com Cristo por meio do discipulado.

“Nossos programas nas prisões estão restaurando a vida dos prisioneiros, ajudando suas famílias e reintegrando-os com sucesso à comunidade, para sempre”, diz um comunicado em seu site.

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