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Militante do PCdoB é exonerado da Câmara após debochar de vítima em Israel

O militante é colunista do site de ultra esquerda 247, onde publicou artigos contra Israel.

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Sayid Marcos Tenório (Foto: Reprodução/Instagram)

Um militante da ultra esquerda, ligado ao Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Sayid Marcos Tenório, que ocupa um cargo comissionado na Câmara dos Deputados, será demitido de seu cargo após fazer comentários insensíveis sobre uma mulher israelense sequestrada pelo Hamas. A decisão foi anunciada pelo deputado federal Márcio Jerry (PCdoB-MA), que é chefe de Tenório.

O deputado Jerry classificou a manifestação de Tenório como “extremamente grave” e determinou a demissão imediata de seu funcionário. Ele expressou seu “reprovação e veemente repúdio” à posição “absolutamente individual” de Tenório.

Tenório trabalhava na Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência da Câmara e anteriormente atuou no gabinete de Jerry em um cargo comissionado. Seu salário bruto mensal era de R$ 21 mil, um dos mais altos da Câmara.

O comentário de Tenório foi feito em resposta a um vídeo que mostrava uma mulher sequestrada pelo Hamas. Em sua resposta, ele zombou da mancha escura em suas calças e fez um comentário desrespeitoso.

Monstro terrorista sequestra mulher israelense (Foto: Reprodução/X)

O militante é colunista do site de ultra esquerda 247, onde publicou artigos com títulos críticos sobre o conflito entre Israel e Palestina. No entanto, ele não possui origens palestinas e é pernambucano.

Entre os títulos que ele assina, estão: “Terrorismo de Israel contra ONGs de Direitos Humanos” e “Os laços do sionismo com o Nazismo”.

Os ataques do Hamas resultaram em numerosas mortes, incluindo israelenses e palestinos, e o conflito foi condenado por organizações internacionais. A ofensiva do Hamas foi considerada “abominável” pelas Nações Unidas, e o secretário-geral da ONU, António Guterres, enfatizou que atos terroristas são injustificáveis.

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