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Médicos se recusam realizar abortos na Argentina
Profissionais de saúde alegam objeção de consciência para recusar procedimentos.
Metade dos médicos da Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Alberto Antranik, um dos principais hospitais da Grande Buenos Aires na Argentina, se recusam a realizar abortos por questões éticas ou religiosas. O aborto foi legalizado no país em dezembro do ano passado pelo Senado.
O Projeto de Lei aprovado, de autoria do governo do presidente Alberto Fernández, autoriza mulheres a interromper a gravidez até a 14ª semana de gestação.
Os médicos se negam realizar o processo de interrupção baseados em objeção de consciência, um conceito defendido no Código de Ética da Medicina que garante o direito ao profissional de se ausentar em procedimentos que firam seus valores éticos, desde que a saúde do paciente não seja negligenciada.
De acordo com o diretor do hospital, o Dr. Juan Ciruzzi, em entrevista ao jornal argentino Clarín: “Entre os serviços de Ginecologia e Obstetrícia, que são os únicos envolvidos nestes casos, há 50% que se autodeclararam objetores de consciência”.
O diretor disse ainda que o hospital decidiu utilizar apenas os profissionais que se manifestaram a favor do aborto para realizar o processo de interrupção.
Aborto
O aborto na Argentina era permitido apenas em caso do estupro, ou de risco de vida para a mulher, segundo a legislação aprovada desde 1921.
Ao aprovar a prática, Argentina uniu-se a Cuba, Uruguai, Guiana e Cidade do México, como lugares que permitem o aborto na América Latina.
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