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Médica americana diz que ideologia de gênero sequestrou medicina

Fundadora e presidente do Centro de Bioética e Cultura, alerta para a perda de valores éticos.

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Jennifer Lahl
Jennifer Lahl (Foto: Reprodução/YouTube)

Jennifer Lahl, fundadora e presidente do Centro de Bioética e Cultura, alerta para a perda de valores éticos na medicina e para os prejuízos que as práticas atuais podem causar à saúde física e mental das pessoas.

A mudança da relação entre médicos e pacientes é um dos fatores responsáveis por essa perda, que, segundo Lahl, transformou os médicos em “prestadores de assistência médica” e os pacientes em “clientes” que buscam um serviço.

Além disso, a ética médica não é mais exigida nas faculdades de medicina, e a medicina tem sido capturada pela política, e não pela ciência. A comercialização de cirurgias de mudança de sexo e procedimentos de afirmação de gênero é outro problema apontado por Lahl.

Tais procedimentos têm sido cada vez mais comercializados para menores, e os pais estão dando o consentimento para tais procedimentos.

Em seu documentário de 2022, The Detransition Diaries, Lahl narra as histórias de três jovens que acreditaram erroneamente que seu trauma e disforia de gênero seriam resolvidos tentando fazer a transição médica de mulher para homem.

Lahl explica a diferença entre pessoas que se identificam como destransicionários e aquelas que são mais precisamente identificadas como desistentes.

De acordo com ela, os destransicionais são aqueles que deram o passo extra do tratamento médico e depois se arrependeram.

Segundo o Christian Post, Lahl aponta para o dano físico que muitos enfrentam durante o processo de transição, tomando medicamentos que o corpo feminino/masculino nunca deveria ter e passando por cirurgias que causam “todos os tipos de complicações”.

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