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Mais de 2500 líderes religiosos se posicionam contra passaporte de vacinas na Austrália

“Declaração de Ezequiel” conta com o apoio de pastores e líderes de todo país.

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Seringas e vacinas
Seringas (Foto: Vesna Harni/Pixabay)

Cerca de 2.500 líderes da igreja de diferentes denominações na Austrália estão pedindo ao primeiro-ministro Scott Morrison para não implementar passaportes de vacinas no país, alertando que criaria “uma sociedade antiética de duas camadas” e um “apartheid médico”.

“Para muitos líderes cristãos, a proposta de introdução do ‘passaportes de vacina’ é uma proposta insustentável que infringiria terríveis consequências a nossa nação”, diz uma carta aberta a Morrison, composta por três pastores de igrejas batistas e assinada por líderes da igreja de todo o país.

Chamada de ‘Declaração de Ezequiel’, a carta afirma que o governo corre o risco de criar uma sociedade antiética de duas camadas, explicando que enquanto alguns indivíduos receberão a vacinação com agradecimentos, outros podem ter boas e informadas razões para negar.

A carta ainda acrescenta que os cidadãos livres devem ter o direito de consentimento, especialmente quando a distribuição da vacina foi rotulada como um “teste clínico”.

Embora o primeiro-ministro australiano apoie a proposta de passaportes de vacinas, o governo federal não a implementou, mas está permitindo que governos estaduais e empresas implementem se quiserem.

“Após uma série de lockdowns,e agora exigir um ‘passaporte de vacina’ para viver uma vida normal, o governo está colocando pressões imensuráveis sobre as pessoas comuns”, acrescenta, observando que estudos descobriram que os lockdowns resultaram no aumento do suicídio entre as pessoas.

A carta continua citando também uma questão de consciência das pessoas, afirmando que ela representa o contato imediato da presença de Deus na alma de uma pessoa.

“A consciência é o contato imediato da presença de Deus na alma de uma pessoa, e assim um indivíduo forçado a agir de uma maneira que é censurável à sua consciência nunca estará em paz, nem diante de Deus ou diante do Estado”, acrescentou a carta de acordo com The Christian Post.

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