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igreja perseguida

Jornal chama evento evangelístico de “nacionalismo cristão perigoso”

Evento de adoração cristão é descrito como “perigoso”.

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Pessoas se reúnem em Boise, Idaho, para evento de adoração (Foto: Reprodução/YouTube)

O jornal de Idaho denunciou os eventos de adoração ao ar livre realizados pelo artista e ativista cristão Sean Feucht, afirmando que eles são promovidos por “ativistas perigosos que representam o perigoso nacionalismo cristão”.

Nesse sentido, em um evento intitulado “Kingdom to the Capitol” realizado do lado de fora do Capitólio estadual de Idaho, em Boise, o conselho editorial do Idaho Statesman publicou um artigo no último sábado denunciando Feucht e suas ideias.

De acordo com The Christian Post, os editores criticaram o grupo de Feucht por explorar “os mesmos e cansados ‘medos’ da extrema direita” e afirmaram que os comícios são realizados nos prédios dos Capitólios estaduais porque os organizadores querem injetar sua religião na política.

Sendo assim, o artigo citou uma carta aberta assinada por líderes religiosos de várias crenças e endereçada a legisladores de Idaho, Oregon e Washington, pedindo que rejeitassem Feucht e a Turning Point USA, uma organização conservadora onde Feucht trabalha e que é liderada pelo comentarista social e apresentador de rádio Charlie Kirk.

Desse modo, a carta do grupo inter-religioso acusou Feucht de capitalizar os sentimentos anti-LGBTQ+ ao criticar o Mês do Orgulho, abraçando a etiqueta excludente de “nacionalista cristão” e declarando que pessoas com sua visão estreita da teologia cristã deveriam criar todas as leis nos Estados Unidos.

Além disso, eles afirmaram que Feucht e seus parceiros da Turning Point USA usam as cidades como palcos para promover suas alegações odiosas. Feucht é conhecido por sua posição contrária à comunidade LGBTQ+ e por suas crenças  cristãs. Enquanto alguns o apoiam, outros o acusam de explorar o medo e promover visões intolerantes.

Por fim, em resposta ao editorial do Statesman, Matt Brown, do ThinkE Ministries, fez referência à crítica que a Igreja primitiva recebeu no Novo Testamento, afirmando que Deus chamou os crentes para fazer a diferença e proteger os inocentes, mesmo que isso seja considerado perigoso.

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