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Igrejas clandestinas na Argélia continuam crescendo, revela professor

Arezki pede orações pelos cristãos na Argélia, para que resistam à pressão do governo.

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Cristãos na Argélia em culto doméstico
Cristãos na Argélia em culto doméstico (Foto: Reprodução/YouTube)

Mesmo enfrentando rejeição, assédio e perseguição por parte do governo, a Igreja na Argélia continua crescendo, operando de maneira clandestina. Desde 2019, igrejas no país enfrentam encerramentos forçados e oposição por parte do governo, que proíbe a evangelização de muçulmanos. Em resposta, a comunidade cristã encontrou na clandestinidade uma maneira de sobreviver e crescer.

Segundo o Mission Network News, o pastor e professor de religiões comparadas, Karim Arezki, destaca que a perseguição mudou de uma oposição mais social para uma pressão direta do governo. Atualmente, apenas algumas igrejas permanecem abertas oficialmente, levando muitos crentes a se reunirem online ou de forma clandestina. Arezki relembra que, após a independência da Argélia em 1962, houve um avivamento e muitos aceitaram a Cristo. O cristianismo continuou a crescer nas décadas seguintes, enfrentando desafios e perseguições.

O pastor destaca a importância das gerações anteriores de crentes, que mesmo diante de perseguições e dificuldades, educaram seus filhos na fé cristã. O resultado é uma nova geração de cristãos que crescem em lares cristãos, enfrentando desafios similares aos de seus pais, mas permanecendo firmes em sua fé.

Arezki pede orações pelos cristãos na Argélia, para que resistam à pressão do governo, das famílias e da sociedade. Ele também destaca a importância de orar para que os muçulmanos na Argélia tenham curiosidade sobre o cristianismo e se voltem para Cristo. A perseguição, embora desafiadora, não impediu o crescimento da Igreja na Argélia, e os cristãos continuam a confiar em Deus em meio às adversidades.

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