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Hamas assume responsabilidade por ataque terrorista e promete mais

Líder do Hamas, Yahya Sinwar, ameaça uma guerra religiosa ampla contra Israel.

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Soldados do exército israelense guardam uma seção da barreira de separação de Israel, na vila de Nilin, na Cisjordânia (Foto: Nasser Nasser/AP)

Na segunda-feira, o grupo terrorista Hamas reivindicou a responsabilidade por um ataque a tiros que matou um segurança do lado de fora da entrada das grandes comunidades de assentamentos israelenses, Ariel, na semana passada.

“Este é um episódio de uma série de respostas das Brigadas de Al-Qassam à agressão à Mesquita de Al-Aqsa”, disse a ala armada do Hamas em um comunicado.

Segundo a CBN News, durante semanas as tensões vêm se escalando em Jerusalém, no complexo da Mesquita de Al-Aqsa, localizado no Monte do Templo. Manifestantes muçulmanos entraram em confronto repetidamente com a polícia israelense, ameaçando desencadear um conflito mais amplo.

Além disso, o Hamas informou que o ataque “heroico” que matou o segurança Daniel Vyacheslav Golev, de 23 anos, na sexta à noite “não será o último”. Esta é a primeira vez que o grupo reivindica a responsabilidade por um ataque terrorista em Israel desde 2018.

No sábado, o líder do Hamas, Yahya Sinwar, ameaçou uma “guerra regional e religiosa” mais ampla se Israel “violasse” a Mesquita de Al-Aqsa em Jerusalém, incitando ainda mais ataques contra alvos israelenses na Cisjordânia.

“Nosso povo deve se preparar para uma grande batalha se a ocupação não cessar sua agressão contra a Mesquita de Al-Aqsa”, disse Sinwar durante um discurso.

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