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Fundador do Hamas convoca jihad para todo o mundo

Hamas convoca “Dia de fúria” contra sionistas no mundo todo.

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Khalid Mashal, líder e membro fundador do Hamas (Foto: Reprodução/X)

Um ex-muçulmano convertido ao cristianismo está alertando americanos e judeus em todo o mundo sobre a convocação do Hamas para que muçulmanos realizem um “dia de fúria” contra americanos e “sionistas” na sexta-feira, 13 de outubro. Eles chamaram o dia de “Sexta-feira da Enchente de Al-Aqsa.”

De acordo com um comunicado divulgado na terça-feira, a organização terrorista emitiu um “chamado às armas” após alegados crimes de guerra e o massacre de pelo menos 1.300 cidadãos israelenses desde o último sábado.

“Ao nosso povo palestino, às massas do mundo árabe e islâmico e às pessoas em todo o mundo que valorizam a liberdade, fazemos um apelo. Declaramos a próxima sexta-feira como a ‘Sexta-feira da Enchente de Al-Aqsa’, um dia de mobilização geral em todo o mundo árabe e islâmico, bem como entre as pessoas que buscam liberdade”, diz o comunicado, segundo a CBN News.

Al-Aqsa faz referência à Mesquita de Al-Aqsa, localizada na Cidade Velha de Jerusalém, próxima ao Muro das Lamentações do Segundo Templo Judaico. Esse local tem sido palco de uma longa disputa entre judeus e muçulmanos.

“Instamos os jovens na Cisjordânia, nas cidades, vilas, campos insurgentes, ruas e bairros de Jerusalém e nas praças da abençoada Mesquita de Al-Aqsa a se levantarem, a participarem de manifestações em grande escala e a abalarem o solo sob os pés dos invasores sionistas e seus grupos de colonos”, continuou o comunicado.

Horas depois, Khaled Mashal, ex-líder e membro fundador do Hamas, transmitiu uma mensagem pela televisão, ecoando o comunicado do Hamas. Rachid Hammami, mais conhecido como Brother Rachid, um marroquino ex-muçulmano convertido ao cristianismo, interpretou a mensagem de Mashal. Ele alertou que um ataque terrorista pode ocorrer nos Estados Unidos na sexta-feira.

“Ele pede que os muçulmanos lutem contra os judeus, começando pelos muçulmanos nos países vizinhos de Israel, como Jordânia, Síria, Líbano e Egito (bem como em outros países), que devem se aproximar das fronteiras e tentar entrar, cada um por seus próprios meios. Mashal afirma: ‘Agora é a hora de aplicar a Jihad na prática, não apenas na teoria'”, explicou Rachid.

De acordo com a interpretação de Rachid, Mashal também está solicitando ajuda financeira e pressão política de líderes muçulmanos para deter a invasão militar de Israel em Gaza. Enquanto isso, a intercessão em nome de Israel e do mundo está acontecendo globalmente. Intercessores americanos estão orando contra o “dia mundial de terror”.

“Enquanto oramos em fé por uma intervenção divina em favor de Israel, também podemos orar estrategicamente sobre o chamado ‘Dia Mundial do Terror’ que está sendo promovido em todo o mundo. Nossa intercessão é crucial. Oremos para que este dia de fúria se transforme em um dia de avivamento”, escreveram os organizadores do grupo.

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