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Filho de co-fundador do Hamas vai a ONU denunciar grupo terrorista
Ex-membro do Hamas acusa grupo terrorista de utilizar disciplina brutal contra palestinos.
Na última segunda-feira, Mosab Hassan Yousef, filho do cofundador do Hamas, Sheikh Hassan Yousef, fez um discurso na ONU, criticando a organização terrorista. Yousef, que desertou do grupo terrorista nos anos 90, colaborou secretamente com os serviços de segurança de Israel para expor e prevenir vários ataques terroristas do Hamas.
Desse modo, ele se converteu ao cristianismo e escreveu uma autobiografia em 2010 intitulada “Filho do Hamas”. Agora, aos 45 anos, Yousef busca expor a verdadeira face do “culto de morte genocida” do Hamas. Yousef afirma que pode falar com a autoridade de uma criança palestina, alguém que cresceu nessa cultura.
“O primeiro crime do Hamas contra as crianças na sociedade palestina não é armar ou incentivá-las a realizar ataques suicidas – é a doutrinação ideológica religiosa que tive que passar com uma intenção em mente: aniquilar o estado de Israel. Este é o objetivo principal do Hamas”, afirmou ele, segundo CBN News.
Além disso, ele defendeu que não está fazendo propaganda, pois não representa ninguém além de si mesmo. Com isso, ele disse que o Hamas está cometendo um crime contra esta e as próximas gerações, então “culpar Israel não vai resolver o problema”. Ele compartilhou experiências pessoais, destacando a disciplina brutal do grupo, como punições físicas por desobediência e a pressão para se tornar violento.
“Imagine, uma criança de 10 anos quando desobedeci ao Hamas, fui amarrado a um poste e açoitado pelo líder máximo do Hamas, com um cabo elétrico. A cada chicotada, eu perdia o fôlego até perder a consciência. Meu pai estava na prisão na época, e esse líder achava que era meu mentor. Isso é disciplina do Hamas. É assim que eles queriam que eu me tornasse, um selvagem violento como eles”, continuou ele.
Do mesmo modo, Yousef alertou contra culpar Israel unilateralmente, destacando a brutalidade do Hamas e seu papel na escalada do conflito. Ele destacou que o massacre de israelenses pelo Hamas “abriu as portas do inferno para o povo palestino”, demonstrando a disposição do Hamas em sacrificar crianças e civis palestinos.
Por fim, ele também expressou que os verdadeiros palestinos não desejam um estado próprio liderado por pessoas corruptas. Ele alega que as crianças palestinas precisam de educação, segurança e vida, não de outro “regime árabe corrupto”.
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