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sociedade

Família alega ter buscado ritual para curar gripe de menina morta

Primeira versão alegava acidente em churrasqueira.

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Maria Fernanda Camargo
Maria Fernanda Camargo (Foto: Reprodução/Arquivos Pessoais)

A defesa da família envolvida na morte de uma menina de 5 anos, que morreu durante ritual satânico, alegou que teria procurado o líder espiritual para que Maria Fernanda Camargo fosse curada de uma gripe persistente.

Segundo o advogado José Rodrigo de Almeida, álcool foi usado durante o ritual, o que acabou resultando na morte da menina e levou à prisão temporária da mãe, tia e avós da criança, assim como do líder espiritual.

Durante o ritual, o líder espiritual teria passado álcool no corpo da criança, que estaria supostamente próxima a uma vela, que provocou o fogo que queimou 100% do corpo da pequena Maria Fernanda Camargo.

O advogado, que defende somente a família de Maria, alega que não houve ritual satânico ou sacrifício humano, mas a família estaria sendo vítima de preconceito religioso, já que não tinha a intenção de machucar a criança.

“Ritual de invocação de espírito maligno, sacrifício humano, nada disso aconteceu. O que aconteceu foi o seguinte: em 2021, no ápice da pandemia, o tio e a tia da criança estavam intubados no hospital com Covid. Alguém na cidade falou que esse homem podia fazer um trabalho espiritual de cura. Eles realmente melhoraram depois e atribuíram a melhora ao trabalho”, disse.

No entanto, a primeira versão apresentada pela família era que a menina teria se ferido em um acidente na churrasqueira da casa dos avós, mas o advogado alega que isso aconteceu na verdade com uma prima de Maria Fernanda anos atrás.

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