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EUA preparam novas sanções contra autoridades chinesas em Hong Kong

Governo de Trump quer punir membros do Partido Comunista da China.

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Bandeiras dos EUA e da China
Bandeiras dos EUA e da China (Foto: Karolina/Pexels)

Na reta final de seu mandato, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está pressionando Pequim, e se prepara para lançar novas sanções a autoridades chinesas, pelo menos 6 deles, que teriam participado da desqualificação de legisladores eleitos da oposição em Hong Kong.

Segundo as fontes, entre elas uma autoridade americana, os alvos serão os oficiais do Partido Comunista da China (PCCh). O governo de Trump não comentou sobre o tema publicamente, mas a informação vem sendo repetida por jornais americanos.

Além dos membros do PCCh, também estão envolvidas com a deslegitimação de autoridades de Hong Kong funcionários do parlamento da China e integrantes do regime comunista Entre as sanções, estão previstos congelamento de ativos e barreiras financeiras.

O regime chinês vem tentado interferir no governo de Hong Kong, forçando a expulsão de quatro membros da oposição que apoiavam manifestações pela independência total da região.

O Five Eyes, grupo de inteligência formado pela Austrália, Grã-Bretanha, Canadá, Nova Zelândia e Estados Unidos, pediu no mês passado para que Pequim se retrate do acontecido, criticando a tentativa de calar os críticos do regime comunista.

Em outubro, o Departamento de Estado dos EUA, avisou as instituições financeiras internacionais que se fizerem negócios com indivíduos que sejam considerados culpados pela repressão da China no centro financeiro asiático seriam possivelmente punidas severamente.

Segundo o The Jerusalem Post, Pequim já condenou anteriormente as sanções dos EUA em relação a Hong Kong e disse que estavam interferindo nos assuntos internos chineses. Quatro funcionários chineses tiveram em novembro sanções impostas pelos EUA, e foram impedidos de viajar para lá e tiveram suas relações bloqueadas.

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